tag:blogger.com,1999:blog-27086990458544735202024-03-12T21:16:37.245-07:00Movimentos SociaisBlog voltado para informações e discussão sobre Movimentos Sociais.Unknownnoreply@blogger.comBlogger40125tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-82749878406204702622020-01-30T05:34:00.003-08:002020-01-30T05:34:40.645-08:00DIVISÕES PERIGOSAS: COTAS RACIAIS E SUA CRÍTICA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2 style="background-color: white; color: navy; font-family: verdana, arial; font-size: 19.04px; font-weight: normal; margin: 0px; text-align: center;" xmlns="">
DIVISÕES PERIGOSAS: COTAS RACIAIS E SUA CRÍTICA</h2>
<div class="index,pt" xmlns="">
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
Carlos Linhares Veloso Filho</div>
<div style="text-align: right;">
Juliana Fernandes Kabad</div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, </div>
<div style="text-align: right;">
Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil.</div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b>DIVISÕES PERIGOSAS: POLÍTICAS RACIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. Fry P, Maggie Y, Maio MC, Monteiro S, Santos RV. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira; 2007. 363 pp.</b></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Nas últimas décadas, no Brasil, intensificaram-se as discussões acerca do papel da cor e da raça como geradoras e mantenedoras de iniqüidades sociais. Isso suscitou a formulação de uma série de políticas públicas desenvolvidas para direcionar tais problemas, especialmente nas áreas de saúde e educação. <i>Pari passu</i>, estudos genéticos recentes reforçam a noção do povo brasileiro como altamente miscigenado. Além disso, há o questionamento se os mais importantes propulsores das iniqüidades não seriam as diferenças econômicas e educacionais.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Na perspectiva de setores dos movimentos sociais, a chamada "consciência racial" se estatui a partir de uma identidade racial, configurada na polarização branco/negro, e se torna pré-requisito para a luta contra as desigualdades sociais. A figura do Estado tem lugar fundamental nesse processo, uma vez que a adoção de políticas de ação afirmativa exige uma definição clara do perfil de seus beneficiários, e sua atuação é imprescindível para a produção da "raça negra", sobretudo em um país como o Brasil, onde a maioria da população não se alinha a sistemas rígidos de classificação racial. Para alguns autores, esse esforço poderia contribuir para a difusão de uma visão "reificada" de raça, com a presença da mão do Estado produzindo identidades étnico-raciais com trágicos exemplos históricos.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Foi no bojo desse acalorado contexto que um grupo de antropólogos, sociólogos, historiadores, geneticistas e ativistas organizou <i>Divisões Perigosas: Políticas Raciais no Brasil Contemporâneo</i>. A proposta foi reunir reflexões, com base em perspectivas variadas sobre tais temas em efervescência, e analisar as legislações e políticas públicas recentes no país. O livro está organizado em cinco blocos temáticos, no total de quarenta e seis artigos escritos por trinta e oito autores das mais diferentes áreas. Esses artigos são oriundos, em sua maioria, da imprensa escrita de circulação diária, publicados entre os anos de 2002 e 2007. Os textos são curtos, de fácil leitura, porém densos e instigantes.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O primeiro bloco, <i>Raça, Ciência e História</i>, oferece uma perspectiva histórica sobre o conceito de raça e do racismo na sociedade brasileira. O ponto de consenso reside na afirmação de que não existem raças humanas do ponto de vista biológico, ainda que permaneça existindo como fato ideológico e cultural. Mas, para tanto, a ciência teria um papel importante de instrução da esfera social, em especial por ter consolidado historicamente a existência do conceito de raça. Os argumentos desse bloco giram em torno da crítica de que as políticas públicas de recorte racial que estão sendo implantadas no Brasil são fortemente marcadas por tradições e influências de outros países (como, por exemplo, os Estados Unidos), que se apóiam na identificação de grupos "raciais" bem definidos - condição oposta à realidade brasileira. Os autores defendem a necessidade de se observar historicamente a questão racial brasileira, de modo a recuperar os fatos do passado para melhor instruir atualmente a população brasileira sobre esta questão, particularmente no ensino escolar.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">No segundo bloco, <i>Quem é Negro no Brasil?</i>, o próprio título introduz a questão, problematiza as estratégias utilizadas para a classificação étnico-racial no país no âmbito das atuais políticas de recorte racial. Os argumentos se sustentam no conhecido processo histórico da miscigenação, para além da história da discriminação racial. Por conseqüência, entende-se que aplicar a classificação racial dos brasileiros por meio de categorias fixas tomadas com base na cor da pele é desconsiderar a herança de brancos, indígenas e negros que formam a sociedade brasileira. O principal problema apontado é o de que a classificação racial incidirá na garantia de direitos civis e políticos por meio de políticas afirmativas compensatórias, mediante a divisão racial da sociedade brasileira, embora na prática não esteja dividida racialmente.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O terceiro bloco, <i>Educação</i>, levanta as questões referentes a este campo, no que diz respeito às políticas adotadas pelo Ministério da Educação (MEC) tanto para o ensino escolar quanto na implantação do sistema de cotas raciais nos vestibulares de algumas universidades públicas. A atenção concentra-se nesse último aspecto, por se tratar de um assunto bastante polêmico no contexto brasileiro. O posicionamento crítico parte da preocupação de que a adoção de cotas baseando-se em critérios raciais prejudica a grande maioria dos concorrentes dos vestibulares, em especial aqueles que possuem condições sociais e econômicas de desprestígio. Os autores avaliam que as cotas não atingem o problema central da falta de vagas na educação básica e gratuita para toda a população, principalmente para a população pobre, que inclui indivíduos de todas as cores.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O quarto bloco, <i>Saúde</i>, faz referência às políticas afirmativas inseridas no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), bem como situa historicamente a relação raça e saúde, que se iniciou com o contexto da escravidão. Os autores mostram os problemas e as limitações dessa associação, por ter contribuído para o fortalecimento das teorias do determinismo biológico no campo da medicina e da saúde pública no Brasil, e pela estigmatização das populações negras. Desse modo, apontam o evidente isolamento da categoria cor/raça como único meio de se entender as condições de saúde e vulnerabilidade para o adoecimento em contextos de profundas desigualdades sócio-econômicas. Deveriam ser consideradas as condições de educação, renda, moradia, alimentação, transporte, entre outros aspectos. Setores do movimento negro, da comunidade científica e do governo, com o apoio do Ministério da Saúde, defendem uma política de saúde focada na "população negra". Entretanto, essa tese permite que agravos sejam transformados em doenças "raciais", como é o caso da anemia falciforme. Portanto, ao invés da introdução de uma política pública racializada específica para a população negra, os argumentos enfatizam que deveriam ser aperfeiçoados os mecanismos de humanização do SUS, de forma a garantir acesso de qualidade para todos os cidadãos.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Raça em Tudo?,</i> é o último bloco e traz uma revisão das idéias centrais do livro que perpassam em todos os artigos. A questão, portanto, se concentra principalmente na aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, em tramitação no Congresso Nacional, que, na visão dos autores, caminha na contramão do princípio de cidadania da <i>Constituição Federal</i> de 1988. O ponto de consenso é o entendimento de que o principal problema da questão racial atualmente é o processo de racialização em curso no país, que não parte da compreensão sobre a realidade brasileira do modo como o racismo aqui se manifesta, e sim, em estratégias adotadas em outros países. Por isso, conseqüentemente, a instituição do negro como entidade jurídica perante o Estado torna-se um problema, em especial por transformar classificações gerais (como as do IBGE) em identidades sociais com direitos específicos.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Divisões Perigosas: Políticas Raciais no Brasil Contemporâneo</i> é um dos poucos livros que, no atual cenário de discussões, se coloca criticamente em relação à implementação de políticas de recorte racial no Brasil. Assim sendo, não teria como não ser controverso. Isso fica evidente nas palavras dos organizadores, ao indicarem que o objetivo da obra é colaborar para o amadurecimento da discussão e contribuir para um melhor encaminhamento das ações afirmativas, de forma a abranger as desigualdades sociais no Brasil: "<i>reconduzir o debate para o terreno ao qual ele de fato pertence: a possibilidade de explicitação de opiniões e a defesa de pontos de vista sem rotulações preconcebidas. Ao criticarmos a racialização em curso, tomamos a mais radical posição antirracista</i> - <i>solapar os pressupostos que embasam a idéia de raça</i>" (p. 18). Pluralidade de opiniões é essencial para o debate democrático, marca deste livro.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.192px;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">----------------</span></div>
<h2 style="background-color: white; color: navy; font-family: verdana, arial; font-size: 19.04px; font-weight: normal; margin: 0px;" xmlns="">
<a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso">Cadernos de Saúde Pública</a></h2>
<h2 id="printISSN" style="background-color: white; color: navy; font-family: verdana, arial; font-size: 12.24px; font-weight: normal; margin: 0px;" xmlns="">
<span style="color: #0000a0;"><em>Print version</em> ISSN </span>0102-311X</h2>
<h3 style="background-color: white; color: maroon; font-family: times; font-size: 14.96px;" xmlns="">
Cad. Saúde Pública vol.26 no.1 Rio de Janeiro Jan. 2010</h3>
<h4 id="doi" style="background-color: white; color: maroon; font-family: verdana, arial; font-size: 10.88px; font-weight: normal; margin: 0px;" xmlns="">
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010000100023 </h4>
<div class="index,pt" style="background-color: white; font-family: verdana, arial; font-size: 13.6px;" xmlns="">
<div align="right" style="font-size: 13.192px;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b>RESENHAS</b> BOOK REVIEWS</span></div>
<div style="font-size: 13.192px;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-41894101500055827202018-03-11T05:30:00.000-07:002018-03-11T05:30:17.783-07:00Nildo Viana e a Criminalização dos Movimentos Sociais<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div id="articleTitle">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEJHrCl94V8OT5IMD368lGmF5g6-V04lF_mKxiyWvBvfjWpjNSwnXqCAVJZVv1ArJA4_p-zNGTeDoK1AtjEBlmIJEjUoysDN8BzZt9JcT-a0WGBjLe55leqcqO4GMaXsVBsdjmHtMigEFS/s1600/criminaliza%25C3%25A7%25C3%25A3o+dos+ms.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="288" data-original-width="400" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEJHrCl94V8OT5IMD368lGmF5g6-V04lF_mKxiyWvBvfjWpjNSwnXqCAVJZVv1ArJA4_p-zNGTeDoK1AtjEBlmIJEjUoysDN8BzZt9JcT-a0WGBjLe55leqcqO4GMaXsVBsdjmHtMigEFS/s320/criminaliza%25C3%25A7%25C3%25A3o+dos+ms.jpg" width="320" /></a></div>
<h3 style="text-align: center;">
</h3>
<h3 style="text-align: center;">
A criminalização dos movimentos sociais</h3>
</div>
<div id="authorString" style="text-align: right;">
<em>Nildo Viana</em></div>
<br />
<br />
<div id="articleAbstract">
<h4>
Resumo</h4>
<br />
<div>
<div style="text-align: justify;">
O presente artigo analisa o processo de criminalização dos
movimentos sociais, suas determinações e consequências. Para tanto
apresenta alguns conceitos importantes para o desenvolvimento da análise
e esclarece o significado do conceito de criminalização, bem como suas
formas de manifestação. A explicação da criminalização ocorre através de
sua relação com a repressão estatal. A criminalização é entendida como
uma forma de legitimação da repressão estatal, mas que é insuficiente e
por isso é abordado também o processo complementar de deslegitimação e
incriminação dos movimentos sociais.</div>
</div>
<br /></div>
<div id="articleSubject">
<h4>
Palavras-chave</h4>
<br />
<div>
Repressão; Crime; Ação coletiva; Deslegitimação; Incriminação</div>
<br /></div>
<br />
<div id="articleFullText">
<h4>
Texto completo:</h4>
<a class="file" href="http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/40241/21955" target="_parent">PDF</a><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Abstract
This article analyzes the process of criminalization of social movements, their
determinations and consequences. In order to do so, it presents some important
concepts for the development of the analysis and clarifies the meaning of the
concept of criminalization, as well as its forms of manifestation. The
explanation of the criminalization occurs through its relation with the state
repression. Criminalization is understood as a form of legitimation of state
repression, but it is insufficient and therefore the complementary process of
delegitimation and incrimination of social movements is also addressed.
Key words: Repression; Crime; Collective action; Delegitimation; Injury</div>
</div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-85099312361632520032018-01-23T01:41:00.000-08:002018-01-23T01:41:17.046-08:00Movimentos Sociais, Booktrailer do livro de Nildo Viana<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<iframe allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/RUf8pN-_w7E" width="560"></iframe>
<br />
<br />
Booktrailer do livro "Os Movimentos Sociais".<br />
Autor: Nildo Viana<br />
Dados: VIANA, Nildo. <i>Os Movimentos Sociais</i>. Curitiba: Prismas, 2016.</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-44002771857070219792017-03-07T14:06:00.001-08:002017-03-07T14:06:53.032-08:00Por que existe um dia da mulher?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk0tR-edX60UkfHOd5N-GbaZjFjh10szB7U2zj0muq_WzO3rs2_cxwKHwlhi0Lkiu1hxcK8JPUw5iyKmki3rM0qEjCTzjhiF08XFfZQgYLsWNajBpEAJtpi0RttbAuizbqQO-Njz2PSNQO/s1600/diadamulher.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk0tR-edX60UkfHOd5N-GbaZjFjh10szB7U2zj0muq_WzO3rs2_cxwKHwlhi0Lkiu1hxcK8JPUw5iyKmki3rM0qEjCTzjhiF08XFfZQgYLsWNajBpEAJtpi0RttbAuizbqQO-Njz2PSNQO/s400/diadamulher.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><strong>Por que existe um dia da mulher?</strong></span></div>
<span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: large;">Nildo Viana</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Dia 8 de março, Dia da Mulher. As pessoas geralmente não se perguntam por qual motivo existem determinadas datas comemorativas. Por qual motivo existe um dia da mulher? E a mesma pergunta deveria ser feita sobre outras datas, tanto as festivas quanto as demais. O Dia da Mulher, segundo alguns, é uma homenagem às operárias tecelãs que morreram carbonizadas em Nova York em 1857, como resultado da repressão à sua manifestação.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Porém, este acontecimento histórico deixa de ser, para muitos, uma data simbólica das lutas femininas e se transforma em apenas mais um dia formal de comemoração, tal como o Dia da Árvore e o Dia do Índio. A destruição das sociedades indígenas e o desmatamento, no entanto, continuam, assim como a opressão das crianças e das mulheres continua, apesar de existir “um dia” de homenagem a estes segmentos sociais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">No entanto, o Dia da Mulher vai perdendo cada vez mais o seu significado original e hoje vem sendo mercantilizado, como é o Dia da Criança, o Natal, entre outros exemplos. O costume de dar flores começa a se alastrar, bem como já criaram “cestas para o Dia da Mulher”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">O Dia da Mulher é um dia no qual se faz discurso sobre o sexo feminino, as feministas e os políticos fazem referência à sua luta e importância, os meios de comunicação fazem reportagens e passam mensagens, o comércio busca vender produtos voltados para esta data. Mas nada de substancial muda na condição feminina.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Existe o Dia da Mulher pela razão de que existe um problema da mulher, a questão feminina, mesmo que este seja escamoteado. É a opressão da mulher – e sua luta contra ela, como no caso das tecelãs norte-americanas – que faz existir o Dia da Mulher. A opressão da mulher se manifesta no cotidiano, no trabalho, na esfera doméstica, nos atos de violência, nas condições de vida, na cultura, no mercado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Mas as mulheres não deveriam ter apenas um dia, e sim todos os dias, assim como as crianças, os índios, bem como todos os explorados e oprimidos. Enquanto houver opressão da mulher, haverá o Dia da Mulher. E por isso esse dia deveria ser um dia de luta contra essa opressão e de todas as outras formas de exploração. Esta luta sendo vencedora significaria o fim da opressão e, por conseguinte, o fim do Dia da Mulher e assim todos os dias seriam das mulheres – e dos homens – e não apenas um dia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
____________________</div>
<div style="text-align: justify;">
Artigo Publicado originalmente no Jornal Diário da Manhã, edição 6702, <a href="http://www.dm.com.br/impresso.php?id=128556">http://www.dm.com.br/impresso.php?id=128556</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VIANA, Nildo. <em>Por Que Existe um Dia da Mulher? </em>Diário da Manhã, Goiânia-GO, v. 6701, p. 04 - 04, 12 mar. 2006. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Posts Relacionados:</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<a href="http://informecritica.blogspot.com/2011/03/sobre-questao-feminina.html">Sobre a Questão Feminina</a><br />
<br />
<a href="http://informecritica.blogspot.com/2011/03/emancipacao-feminina-e-emancipacao.html">Emancipação Feminina e Emancipação Humana</a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<br />
<br />
<iframe allowtransparency="allowtransparency" frameborder="0" scrolling="no" src="http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Finformecritica.blogspot.com%2F&layout=standard&show_faces=true&width=450&action=like&colorscheme=light&height=80" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; height: 80px; overflow: hidden; width: 450px;"></iframe></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-51915018975210435902017-01-20T06:00:00.000-08:002017-01-20T06:00:07.970-08:00Diferenças e semelhanças entre movimentos de grupos sociais e movimentos de classes sociais<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div id="main">
<div id="navbar">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA5pwy5gEDo3TYQYmkeqHas1pVvMJdtkpevnBriHdfmwHyQY10DQ2utpZgCjFeUFCtAIU0gQA8lXLTSAViY7Ef2yu4E0Bdl7-SJjzq_puLDohkKrJgcQkNUUsHkzdAcnr02Ip6G4IjXjs/s1600/capa+rel+22.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA5pwy5gEDo3TYQYmkeqHas1pVvMJdtkpevnBriHdfmwHyQY10DQ2utpZgCjFeUFCtAIU0gQA8lXLTSAViY7Ef2yu4E0Bdl7-SJjzq_puLDohkKrJgcQkNUUsHkzdAcnr02Ip6G4IjXjs/s400/capa+rel+22.jpg" width="282" /></a></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rel/index" target="_parent">Capa</a> >
<a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rel/issue/view/Revista%20Espa%C3%A7o%20Livre%2022" target="_parent">v. 11, n. 22 (2016)</a> > <a class="current" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rel/article/view/509/0" target="_parent">Viana</a></div>
</div>
<div id="content">
<div id="topBar">
</div>
<div id="articleTitle">
<h3>
Movimentos Sociais e Movimentos de Classes: semelhanças e diferenças</h3>
</div>
<div id="authorString">
<em>Nildo Viana</em></div>
<br />
<div id="articleAbstract">
<h4>
Resumo</h4>
<br />
<div>
O artigo visa apresentar as semelhanças e diferenças entre
movimentos sociais e movimentos de classes sociais, destacando que são
fenômenos distintos. Para tanto, usando as categorias da dialética e
análise concreta dos movimentos sociais e movimentos de classes, aponta
para a diferença essencial entre ambos.</div>
<br /></div>
<div id="articleSubject">
<h4>
Palavras-chave</h4>
<br />
<div>
Diferença, Semelhança, Movimentos Sociais, Classes Sociais, Grupos Sociais, Movimento Operário, Movimento de classes</div>
<br /></div>
<div id="articleFullText">
<h4>
Texto completo:</h4>
<a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rel/article/view/509/516" target="_parent">TEXTO COMPLETO</a></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-3758349684579410612017-01-01T03:18:00.000-08:002017-01-01T03:18:18.149-08:00Marx e a teoria dos movimentos sociais<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiio5oxJYXcLyOd9wg48wOJ23ctR8jQcK-IRJm-3m9Dy0_2f9UJkd5c2OKex0z_zYuznMYf_NQd7H7cKzOZDAoKCRoJDiAVxQnixPI3JoehyAEfJmkkc9tdg5CQrIwwnL6N2jGs7hUYC24o/s1600/003+capa+despierta+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiio5oxJYXcLyOd9wg48wOJ23ctR8jQcK-IRJm-3m9Dy0_2f9UJkd5c2OKex0z_zYuznMYf_NQd7H7cKzOZDAoKCRoJDiAVxQnixPI3JoehyAEfJmkkc9tdg5CQrIwwnL6N2jGs7hUYC24o/s320/003+capa+despierta+3.jpg" width="226" /></a></div>
<br />
<div id="articleTitle" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<h3 style="font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.8em; font-weight: normal; margin: 0em 1em 0.25em 0em; padding-top: 0.75em;">
A Contribuição de Marx para a Teoria dos Movimentos Sociais</h3>
</div>
<div id="authorString" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<em>Nildo Viana</em></div>
<br style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;" />
<div id="articleAbstract" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Resumo</h4>
<br />
<div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
O artigo tematiza a possível contribuição de Karl Marx para a compreensão e análise dos movimentos sociais. Tendo em vista a importância da obra de Marx e sua capacidade explicativa de diversos fenômenos sociais, uma das razões para ser considerado um autor clássico da sociologia, filosofia, e diversas outras áreas do saber, partimos da hipótese de que este pensador traz uma contribuição para a análise dos movimentos sociais. Após alguns comentários sobre como alguns descartaram sua contribuição e como outros a interpretaram, apresentamos as suas principais contribuições para a estruturação de uma teoria dos movimentos sociais. A conclusão é a de que Marx oferece diversas contribuições para uma teoria dos movimentos sociais, desde a metodológica, passando pela teoria da história e do capitalismo, até chegar a alguns apontamentos mais diretos sobre grupos sociais que são base de movimentos sociais.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Palavras-Chave: Marx, Movimentos Sociais, Marxismo, Grupos Sociais, Dialética.</div>
</div>
</div>
<div id="articleSubject" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Palavras-chave</h4>
<br />
<div>
Marx, Movimentos Sociais, Marxismo, Grupos Sociais, Dialética.</div>
</div>
<div id="articleFullText" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Texto completo:</h4>
<a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rde/article/view/493/458" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;" target="_parent">TEXTO COMPLETO</a></div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-74910895023549746122017-01-01T03:12:00.000-08:002017-01-01T03:12:09.430-08:00Karl Jensen, Movimentos Sociais e Análise Marxista<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4w_AKrWm3N6qiPYEKD0dztZGJ1pTNMDEDFvPiC7u62LffEHC0bYoyhF_ZMuvqVuzGBG5TdX8D4wxycixRe8lESZZFI_7y3szhKlC2AHgpl82LZ3mzkOPMZPi3mm74olRzTKV5-T43oLiy/s1600/Capa+Rev+Posi%25C3%25A7%25C3%25A3o+12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4w_AKrWm3N6qiPYEKD0dztZGJ1pTNMDEDFvPiC7u62LffEHC0bYoyhF_ZMuvqVuzGBG5TdX8D4wxycixRe8lESZZFI_7y3szhKlC2AHgpl82LZ3mzkOPMZPi3mm74olRzTKV5-T43oLiy/s400/Capa+Rev+Posi%25C3%25A7%25C3%25A3o+12.jpg" width="276" /></a></div>
<br />
<div id="articleTitle" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<h3 style="font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.8em; font-weight: normal; margin: 0em 1em 0.25em 0em; padding-top: 0.75em;">
Karl Jensen e os Movimentos Sociais</h3>
</div>
<div id="authorString" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<em>Nildo Viana</em></div>
<br style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;" />
<div id="articleAbstract" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Resumo</h4>
<br />
<div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Karl Jensen é um dos raros autores marxistas que busca desenvolver elementos para uma teoria dos movimentos sociais. Qual sua real contribuição para uma abordagem marxista dos movimentos sociais? Em suas <em>Teses sobre os Movimentos Sociais</em>, apresenta uma discussão teórico-conceitual que, embora breve, bastante interessante para compreender a análise marxista dos movimentos sociais. O autor apresenta uma compreensão desenvolvida do marxismo e usa tal domínio teórico para poder analisar os movimentos sociais. O resultado disso é um esboço de teoria dos movimentos sociais numa perspectiva marxista. Contudo, o estágio de “teses” de sua produção mostra que não se trata de uma obra desenvolvida e completa, fundamentada em pesquisas consolidadas. Não constituem uma teoria e sim alguns elementos que, uma vez desenvolvidos, se tornam uma teoria. Isso explica alguns pontos problemáticos em sua análise e que é preciso explicitar e analisar.</div>
</div>
</div>
<div id="articleSubject" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Palavras-chave</h4>
<br />
<div>
Marx, Movimentos Sociais, Marxismo, Grupos Sociais, Dialética.</div>
</div>
<div id="articleFullText" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Texto completo:</h4>
<a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rpo/article/view/06viana012/448" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;" target="_parent">TEXTO COMPLETO</a></div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-53328593560912294922016-12-27T04:40:00.000-08:002016-12-27T04:40:06.285-08:00Movimentos Sociais: Unidade e Diversidade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh7jXjb1voNudY5NXxvMgCHBtdjXEVSbu9aYwEqBbzYgujNqMBJwHPX7zG32Fj8k1sARiGmTaCHKDmObDXHcfzLJwyAicUlboEh8sA5FSI2Y4xW2_LgrP1jHdDla3D2LorwWAz89vO_svs/s1600/carlos-marx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh7jXjb1voNudY5NXxvMgCHBtdjXEVSbu9aYwEqBbzYgujNqMBJwHPX7zG32Fj8k1sARiGmTaCHKDmObDXHcfzLJwyAicUlboEh8sA5FSI2Y4xW2_LgrP1jHdDla3D2LorwWAz89vO_svs/s1600/carlos-marx.jpg" width="218" /></a></div>
<br />
<br />
<div id="articleTitle" style="background-color: white; color: #111111; font-family: "Times New Roman", Times, Georgia, serif; font-size: 11.2px;">
<h3 style="font-size: 1.8em; font-weight: normal; margin: 0em 1em 0.25em 0em; padding-top: 0.75em; text-transform: uppercase;">
MOVIMENTOS SOCIAIS: UNIDADE E DIVERSIDADE</h3>
</div>
<div id="authorString" style="background-color: white; color: #111111; font-family: "Times New Roman", Times, Georgia, serif; font-size: 11.2px;">
<em>Nildo Viana</em></div>
<br style="background-color: white; color: #111111; font-family: "Times New Roman", Times, Georgia, serif; font-size: 11.2px;" />
<div id="articleAbstract" style="background-color: white; color: #111111; font-family: "Times New Roman", Times, Georgia, serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em; text-transform: uppercase;">
RESUMO</h4>
<br />
<div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
O presente artigo aborda a questão da unidade e diversidade dos movimentos sociais. O objetivo foi apresentar a diferença entre movimentos sociais em geral e movimentos sociais específicos. Para concretizar esse objetivo, lançamos mão do método dialético e suas categorias analíticas. A análise da unidade dos movimentos sociais remeteu para a reflexão sobre o seu conceito, pois este é o elemento que permite entender a essência dos mesmos. O passo seguinte foi mostrar que existe uma diversidade no interior dessa unidade e que ela se manifesta através do movimento específico de cada grupo social em sua relação com a totalidade da sociedade moderna. Esse processo analítico foi complementado pela análise crítica de algumas definições e problemas nas abordagens dos movimentos sociais em geral e específicos. A conclusão geral é a de que é necessário um conceito de movimentos sociais que consiga dar conta da unidade e diversidade desse fenômeno, tal como o que foi apresentado no artigo, e que este momento precisa ser complementado pela análise da diversidade, o que remente para o caso dos movimentos sociais específicos.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<strong>Palavras-chave:</strong> Unidade. Diversidade. Movimentos Sociais. Movimentos Sociais Específicos. Dialética.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<strong>SOCIAL MOVEMENTS:</strong></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<strong>unity and diversity</strong></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<strong>Abstract</strong></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
This article addresses the issue of the unity and diversity of social movements. The objective was to present the difference between social movements in general and specific social movements. To achieve this goal, we have used the dialectical method and its analytical categories. The analysis of the unity of social movements referred to the reflection on its concept, because this is the element that allows to understand the essence of them. The next step was to show that there is a diversity within this unity and that it manifests itself through the specific movement of each social group in its relation to the totality of modern society. This analytical process was complemented by the critical analysis of some definitions and problems in the approaches of the social movements in general and specific. The general conclusion is that there is a need for a concept of social movements that can account for the unity and diversity of this phenomenon, such as the one presented in the article, and that this moment needs to be complemented by the analysis of diversity, which The case of specific social movements.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<strong>Key words:</strong> Unity. Diversity. Social Movements. Specific Social Movements. Dialectics.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<br /></div>
</div>
</div>
<div id="articleSubject" style="background-color: white; color: #111111; font-family: "Times New Roman", Times, Georgia, serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em; text-transform: uppercase;">
PALAVRAS-CHAVE</h4>
<br />
<div>
unidade, diversidade, movimentos sociais, movimentos sociais específicos, dialética</div>
</div>
<div id="articleFullText" style="background-color: white; color: #111111; font-family: "Times New Roman", Times, Georgia, serif; font-size: 11.2px;">
<h4 style="font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em; text-transform: uppercase;">
TEXTO COMPLETO:</h4>
<a class="file" href="http://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/717/pdf" style="color: #004400; font-size: 0.85em; text-decoration: none; text-transform: uppercase;" target="_parent">PDF</a></div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-76315440985740589742016-12-26T03:34:00.003-08:002016-12-26T03:34:39.062-08:00Indicações de artigos sobre Movimentos Sociais<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
ARTIGOS E MATERIAIS SOBRE MOVIMENTOS SOCIAIS*</div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;">* FONTE: </span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;">BLOG SOCIOLOGIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS - <a href="http://sociologiams.blogspot.com.br/">http://sociologiams.blogspot.com.br/</a> </span><br />
<br />
<br />
<br />
ABORDAGEM MARXISTA:<br />
<br />
<a data-mce-href="http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/9jensen1/63" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/9jensen1/63" style="font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif;">Teses sobre os Movimentos Sociais</a><span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"> - Karl Jensen</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<a data-mce-href="http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/3tardieu2/109" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/3tardieu2/109" style="font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif;">Crítica ao Especifismo</a><span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"> - Serge Tardieu</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<a href="http://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/349/pdf" style="font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif;">Os Movimentos Sociais Durante o Capitalismo Oligopolista Transnacional</a><span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"> - Nildo Viana</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 12pt 3pt 0cm;">
<div style="background-color: #fbfbf3;">
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><a href="http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/aurora/article/view/3416/2733" target="_blank">Pequena crítica a um grande prejuízo: Totalidade e classe social contra reducionismo cultural nas análises do EZLN</a> - Diego dos Anjos<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #fbfbf3;">
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><br /></span>
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/9gberger3/294" target="_blank">Movimentos Sociais, Futuro e Utopia</a> - Patrick Berger</span></div>
<div style="background-color: #fbfbf3;">
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><br /></span>
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjdFdKNExBU1JNaFU/view?usp=sharing" target="_blank">Maio de 1968: Movimento Estudantil e Luta de Classes</a> - Lisandro Braga</span></div>
<div style="background-color: #fbfbf3;">
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjbmRvU2NlbXFXUFk/view?usp=sharing" target="_blank"><br /></a></span>
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjbmRvU2NlbXFXUFk/view?usp=sharing" target="_blank">A Juventude e o Maio de 1968</a> - Leonardo Proto</span></div>
<div style="background-color: #fbfbf3;">
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/453/pdf_2" target="_blank"><br /></a></span>
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/453/pdf_2" target="_blank">Os Objetivos dos Movimentos Sociais</a> - Nildo Viana</span></div>
<br />
<a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/449/pdf_1" target="_blank">Karl Marx e os Movimentos Sociais: Uma análise sobre os conceitos desenvolvidos pelo pensamento marxista</a> - Gabrielle Andrade da Silva<br />
<br />
<a href="https://www.dropbox.com/sh/n7rg10x0ar09q22/AADIAM2FR2WNDeGURlBDXc2Ya/ST-5%20Movimentos%20sociais/Nildo%20Viana.pdf?dl=0" target="_blank">Movimentos Sociais e Organizações Mobilizadoras</a> - Nildo Viana<br />
<div style="background-color: #fbfbf3;">
<span style="color: #111111; font-family: "georgia" , "serif";"></span></div>
</div>
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;">ABORDAGEM CULTURALISTA (TNMS - "TEORIA DOS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS"):</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<a data-mce-href="http://2012.nildoviana.com/wp/wp-content/uploads/2015/03/Um-objetivo-para-os-movimentos-sociais-Alberto-Melucci.pdf" href="http://2012.nildoviana.com/wp/wp-content/uploads/2015/03/Um-objetivo-para-os-movimentos-sociais-Alberto-Melucci.pdf" style="font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">Um Objetivo para os Movimentos Sociais?</a><span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"> - Alberto Melucci</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjaVpHUkg5dnVwWWc/view?usp=sharing" target="_blank">Novos Movimentos Sociais e Pluralidade do Social</a> - Ernesto Laclau</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , "bitstream charter" , "times" , serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<br />
<div style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.3em;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjUXBHaUpkQ3h3bzQ/view?usp=sharing" target="_blank">Na Fronteira dos Movimentos Sociais</a> - Alain Touraine</div>
<div style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.3em;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjWnVqZnRTUE11OFU/view?usp=sharing" target="_blank">Os Novos Conflitos Sociais - Para Evitar Mal-Entendidos</a> - Alain Touraine<br />
<br />
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjeS1jUEk5X0xsZzQ/view?usp=sharing" target="_blank">Los Nuevos Movimientos Sociales</a> - Claus Offe<br />
<br />
<br />
ABORDAGEM LENINISTA:<br />
<br />
<a data-mce-href="http://2012.nildoviana.com/wp/wp-content/uploads/2015/03/Dez-Teses-Acerca-dos-Movimentos-Sociais.pdf" href="http://2012.nildoviana.com/wp/wp-content/uploads/2015/03/Dez-Teses-Acerca-dos-Movimentos-Sociais.pdf">Dez Teses Acerca dos Movimentos Sociais</a> - André Gunder Frank e Marta Fuentes<br />
<br />
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjNmpVNHZwRW84dUU/view?usp=sharing" target="_blank">Marxismo e Movimentos Sociais</a> - Andréia Galvão</div>
<div style="line-height: 21px; margin-bottom: 1.3em;">
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjUTQzY1pTekp4YXc/view?usp=sharing" target="_blank">Movimentos Sociais e Transformação Societária</a> - Maria Guimarães e Eliane Guerra</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
ABORDAGEM INSTITUCIONALISTA ("TEORIA DA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS")</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjTEVKOHNHSzlnNXM/view?usp=sharing" target="_blank">La Teoría de la Movilización del Recursos y el Estudio de los Movimientos Sociales</a> - J. C. Jenkins</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
ABORDAGEM NEOINSTITUCIONALISTA ("TEORIA DO PROCESSO POLÍTICO" - "OPORTUNIDADES POLÍTICAS")</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjQzhxdktsVTdoT2M/view?usp=sharing" target="_blank">Mapear o Confronto Político</a> - Doug McAdam, Sidney Tarrow e Charles Tilly</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjaEVQcDVVRXBCNVU/view?usp=sharing" target="_blank">Os Movimentos Sociais como Política</a> - Charles Tilly</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
SOBRE TEORIAS/IDEOLOGIAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a data-mce-href="http://2012.nildoviana.com/wp/wp-content/uploads/2015/03/As-teorias-dos-movimentos-sociais.pdf" href="http://2012.nildoviana.com/wp/wp-content/uploads/2015/03/As-teorias-dos-movimentos-sociais.pdf">As Teorias dos Movimentos Sociais: Um Balanço do Debate</a> - Angela Alonso</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjSnV6REFpcmozbmM/view?usp=sharing" target="_blank">Repertório, segundo Charles Tilly: História de um Conceito</a> - Angela Alonso</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
ENTREVISTAS</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjb0tPY2RHWnZaLWM/view?usp=sharing" target="_blank"><br /></a>
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjb0tPY2RHWnZaLWM/view?usp=sharing" target="_blank">Entrevista com Sidney Tarrow</a>: Repertórios da Ação Coletiva e Confronto Político</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjVW5PQkZMdmZJejg/view?usp=sharing" target="_blank">Entrevista com Nildo Viana:</a> Movimentos Sociais, Partidos Políticos e Ações Coletivas.</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
RESENHAS</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjS3FGUDRVX3hKMEE/view?usp=sharing" target="_blank">O Poder em Movimento - Movimentos Sociais e Confronto Político</a> - Rodrigo Santos</div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
MOVIMENTO ESTUDANTIL</div>
<br />
<a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/457/pdf_6" target="_blank">Formação e Movimento Estudantil</a> - Maria Angélica Peixoto</div>
<a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/467/pdf_8" target="_blank">O Movimento Estudantil do 1968 no México</a> - Ivanovich Pérez Cruz<br />
<br />
<br />
<a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/489/pdf_5" target="_blank">O Movimento Estudantil na América Latina</a> - Ruy Mauro Marini<br />
<br />
<br />
<br />
FONTE:<br />
<br />
BLOG SOCIOLOGIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS - <a href="http://sociologiams.blogspot.com.br/">http://sociologiams.blogspot.com.br/</a><br />
<div>
<div style="line-height: 21px; margin-bottom: 1.3em;">
<div style="color: #333333; font-family: georgia, "times new roman", "bitstream charter", times, serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-20884915832420701602016-11-07T05:13:00.000-08:002016-11-07T05:13:14.603-08:00Revista do Nemos - Movimentos Sociais, número 01 online!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinZ4h2ERit-aYnmGO0FM8rkCbeovPFp88q6lasInYNG4KyEfriSQtP35UyKDKWOw0bPuTqLRzCwqY7t1dEOxh4Bfh7PQi-oY2zHMYVjrPaJxiNEbJ1_como7aRHIbfim6UApgECFky4Ec/s1600/Capa+RMS+01+Miniatura.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinZ4h2ERit-aYnmGO0FM8rkCbeovPFp88q6lasInYNG4KyEfriSQtP35UyKDKWOw0bPuTqLRzCwqY7t1dEOxh4Bfh7PQi-oY2zHMYVjrPaJxiNEbJ1_como7aRHIbfim6UApgECFky4Ec/s320/Capa+RMS+01+Miniatura.jpg" width="248" /></a></div>
<br />
<h3 style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.8em; font-weight: normal; margin: 0em 1em 0.25em 0em; padding-top: 0.75em;">
v. 1, n. 01 (1): Revista Movimentos Sociais 01</h3>
<div id="issueDescription" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px;">
Revista Movimentos sociais, vol. 01, num. 01, ano 01. 2016</div>
<h3 style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.8em; font-weight: normal; margin: 0em 1em 0.25em 0em; padding-top: 0.75em;">
Sumário</h3>
<h4 class="tocSectionTitle" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Editorial</h4>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 13px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/491" style="color: #337755;">Da Necessidade de Refletir Sobre os Movimentos Sociais</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/491/pdf" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
<tr><td class="tocAuthors" style="font-style: italic; padding-left: 30px; vertical-align: top;"></td><td class="tocPages" style="text-align: right; vertical-align: top;"></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="background-color: #fbfbf3; border-bottom: 1px dotted rgb(0, 0, 0); color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 0.5em; line-height: 1.5px; margin-bottom: 0.25em; margin-top: 1em; padding: 0px; width: 795.688px;">
</div>
<h4 class="tocSectionTitle" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Teoria dos Movimentos Sociais</h4>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 26px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/449" style="color: #337755;">Karl Marx e os Movimentos Sociais: Uma análise sobre os conceitos desenvolvidos pelo pensamento marxista</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/449/pdf_1" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
<tr><td class="tocAuthors" style="font-style: italic; padding-left: 30px; vertical-align: top;">Gabrielle Andrade da Silva</td><td class="tocPages" style="text-align: right; vertical-align: top;"></td></tr>
</tbody></table>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 13px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/453" style="color: #337755;">Os Objetivos dos Movimentos Sociais</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/453/pdf_2" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
<tr><td class="tocAuthors" style="font-style: italic; padding-left: 30px; vertical-align: top;">Nildo Viana</td><td class="tocPages" style="text-align: right; vertical-align: top;"></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="background-color: #fbfbf3; border-bottom: 1px dotted rgb(0, 0, 0); color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 0.5em; line-height: 1.5px; margin-bottom: 0.25em; margin-top: 1em; padding: 0px; width: 795.688px;">
</div>
<h4 class="tocSectionTitle" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Análise dos Movimentos Sociais</h4>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 13px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/469" style="color: #337755;">Violência Contra Movimentos Populares e Resistências</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/469/pdf_3" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
<tr><td class="tocAuthors" style="font-style: italic; padding-left: 30px; vertical-align: top;">Arlete Moysés Rodrigues</td><td class="tocPages" style="text-align: right; vertical-align: top;"></td></tr>
</tbody></table>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 13px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/441" style="color: #337755;">Autocracia Burguesa e Ditadura Civil-Militar: Considerações Sobre o Movimento Estudantil</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/441/pdf_4" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
<tr><td class="tocAuthors" style="font-style: italic; padding-left: 30px; vertical-align: top;">Raí Vieira Soares, André de Menezes Gonçalves</td><td class="tocPages" style="text-align: right; vertical-align: top;"></td></tr>
</tbody></table>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 13px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/489" style="color: #337755;">O Movimento Estudantil na América Latina</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/489/pdf_5" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
<tr><td class="tocAuthors" style="font-style: italic; padding-left: 30px; vertical-align: top;">Ruy Mauro Marini</td><td class="tocPages" style="text-align: right; vertical-align: top;"></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="background-color: #fbfbf3; border-bottom: 1px dotted rgb(0, 0, 0); color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 0.5em; line-height: 1.5px; margin-bottom: 0.25em; margin-top: 1em; padding: 0px; width: 795.688px;">
</div>
<h4 class="tocSectionTitle" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Movimentos Sociais: Cultura, Discurso e Ideologia</h4>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 13px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/457" style="color: #337755;">Formação e Movimento Estudantil</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/457/pdf_6" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
<tr><td class="tocAuthors" style="font-style: italic; padding-left: 30px; vertical-align: top;">Maria Angélica Peixoto</td><td class="tocPages" style="text-align: right; vertical-align: top;"></td></tr>
</tbody></table>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 13px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/456" style="color: #337755;">Repressão brutal e discurso jornalístico no Massacre de Avellaneda</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/456/pdf_7" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
<tr><td class="tocAuthors" style="font-style: italic; padding-left: 30px; vertical-align: top;">Lisandro Almeida Braga</td><td class="tocPages" style="text-align: right; vertical-align: top;"></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="background-color: #fbfbf3; border-bottom: 1px dotted rgb(0, 0, 0); color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 0.5em; line-height: 1.5px; margin-bottom: 0.25em; margin-top: 1em; padding: 0px; width: 795.688px;">
</div>
<h4 class="tocSectionTitle" style="background-color: #fbfbf3; color: #111111; font-family: Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; margin: 0.75em 1em 0.25em 0em;">
Produção Discente</h4>
<table class="tocArticle" style="background-color: #fbfbf3; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.2px; width: 100%px;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="tocTitle" style="height: 13px; width: 555px;"><a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/467" style="color: #337755;">O Movimento Estudantil do 1968 no México</a></td><td class="tocGalleys" style="text-align: right; width: 236px;"><a class="file" href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/467/pdf_8" style="color: #337755; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase;">TEXTO COMPLETO</a></td></tr>
</tbody></table>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-2598711711207334182016-08-21T04:19:00.001-07:002016-08-21T04:19:13.644-07:00O movimento estudantil é analisado em obra coletiva<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuJDY3WwV22_kevXFaYMrw9GdocCQ_j4iWYor8q115Ii6AVBsZ2elF0-Qhw3EMPgZaBo8BRzTtwoM8EC-UMruz-9-z1Z-U2QJcHV91iFjWBKaJVw1OZxd2sHc3XwoQgatqtyozL6NJiAg/s1600/capa+O+Movimento+Estudantil+em+Foco.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuJDY3WwV22_kevXFaYMrw9GdocCQ_j4iWYor8q115Ii6AVBsZ2elF0-Qhw3EMPgZaBo8BRzTtwoM8EC-UMruz-9-z1Z-U2QJcHV91iFjWBKaJVw1OZxd2sHc3XwoQgatqtyozL6NJiAg/s320/capa+O+Movimento+Estudantil+em+Foco.png" width="233" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
Dados do Livro:</div>
<br />
VIANA, Nildo (org). O Movimento Estudantil em Foco. Goiânia: Edições Redelp, 2016.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.bookess.com/read/26994-o-movimento-estudantil-em-foco/" target="_blank">Comprar</a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;">O Movimento Estudantil em Foco reúne análises do movimento estudantil sob diversos aspectos a partir de uma perspectiva crítica e renovadora. Assim, temas como reivindicações estudantis, MPL, Frente de Luta, Maio de 1968, formação e ressocialização estudantil, são analisados criticamente na presente obra.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;">A Coleção Movimentos Sociais, Poder Político e Transformação Social, é uma coedição do NEMOS – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Movimentos Sociais, da Faculdade de Ciências Sociais da UFG (Universidade Federal de Goiás) e Edições Redelp. Ela visa publicar reflexões teóricas e análises concretas sobre os temas que são título desta coleção e da linha de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFG.</span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;">
</span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;">Veja o Livro:</span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;">
</span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span></div>
<iframe border="0" frameborder="no" height="500" name="" scrolling="no" src="http://www.bookess.com/embed/fXFxQn" width="600"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-34341263105516425182016-05-18T12:23:00.002-07:002016-08-21T04:20:16.210-07:00Livro discute teoricamente os movimentos sociais<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_G8tOG9bFjQP8wUFI_wIR-oUR1MNVvYYkjDsnTtk-2Bq-kZUeLKeVsL98k19q7lL9P1S5hJmwz5dpQVJG4KnMDL6istD-MVsUc1bH_KDvuGSRh7w99Amzu0yRFZSoxpOLIP1gQhpK1iBt/s1600/Capa+Movimentos+Sociais.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_G8tOG9bFjQP8wUFI_wIR-oUR1MNVvYYkjDsnTtk-2Bq-kZUeLKeVsL98k19q7lL9P1S5hJmwz5dpQVJG4KnMDL6istD-MVsUc1bH_KDvuGSRh7w99Amzu0yRFZSoxpOLIP1gQhpK1iBt/s400/Capa+Movimentos+Sociais.png" width="303" /></a></div>
<br />
<br />
VIANA, Nildo.<i> Os Movimentos Sociais.</i> Curitiba: Editora Prismas, 2016.<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
O
livro <i>Os Movimentos Sociais</i> é uma
introdução a uma teoria dos movimentos sociais numa perspectiva marxista. Ele
cumpre o papel de superar a lacuna da falta de uma teoria dos movimentos
sociais na abordagem marxista, além de trazer diversos elementos que podem ser
aproveitados em concepções não-marxistas. A obra consegue inovar no sentido de
apontar um novo conceito de movimentos sociais, mais profundo e embasado que na
maioria dos casos, e apresentar relações antes pouco desenvolvidas por outros
autores, tal como na relação entre movimentos sociais e mercantilização ou
burocratização.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Assim,
a obra inicia com o conceito de movimentos sociais, base de todo o
desenvolvimento posterior, inserindo esse fenômeno social na totalidade das
relações sociais. O conceito de movimentos sociais apresentado vai além dos
demais existentes por estar fortemente embasado em uma perspectiva teórico-metodológica
e por não ser construído a partir de uma derivação de um movimento social
particular e sim como sendo expressão do que é característico do conjunto dos
movimentos sociais. Um dos méritos reside na distinção entre movimentos sociais
e suas ramificações, apresentando uma interessante discussão sobre a diferença
entre um movimento social em sua totalidade (tal como o movimento negro) e suas
partes derivadas (organizações, ideologias, tal como o MNU – Movimento Negro
Unificado, Frente Negra, Partido dos Panteras Negras, etc., que são
organizações oriundas do movimento negro e não ele em si).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Após
uma longa discussão e fundamentação do conceito de movimentos sociais, passa-se
para uma análise da relação entre esse fenômeno e as lutas de classes. Isso é
realizado nos demais capítulos, sendo que nesse focaliza apenas a questão da
composição social (de classe) e da hegemonia interna nos movimentos sociais,
gerando suas variedades (movimentos sociais conservadores, reformistas e
revolucionários). Essas variedades de movimentos sociais estão intimamente
ligadas à sua composição social e hegemonia interna.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
O processo analítico continua com
a análise do modo de produção capitalista, da acumulação de capital e seus
efeitos sobre o movimentos sociais. Nesse capítulo, ganha destaque a discussão
sobre mercantilização promovidas pela dinâmica capitalista, bem como a relação
dos movimentos sociais com tal processo e com os regimes de acumulação, gerando
“ondas de mercantilização”, que se aprofundam cada vez mais. A discussão sobre
movimentos sociais e Estado tem como mérito analisar as formas de relação entre
ambos. Nesse momento, aborda questões como cooptação, omissão, repressão (e
criminalização), burocratização, entre outros aspectos, a partir da iniciativa
estatal, e as orientações estatistas e civilistas, a partir da iniciativa dos
próprios movimentos sociais. Na parte dedicada à análise da sociedade civil, os
movimentos sociais aparecem em sua relação com a burocratização, com os
partidos políticos, bem como destaca os conflitos sociais e existência dos
movimentos sociais populares, ligadas às classes sociais desprivilegiadas. Por
fim, a questão cultural é apresentada em toda sua complexidade, envolvendo as
produções intelectuais (ideologias, representações cotidianas, crenças, etc.) e
sua relação com os movimentos sociais, as lutas de classes e todo o processo
social. A questão da produção social da cultura, da sua eficácia prática, bem
como de seu caráter ilusório ou verdadeiro, são abordados no interior da
dinâmica da sociedade e dos movimentos sociais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Em síntese, é uma obra abrangente
sobre os movimentos sociais, abarcando os mais variados aspectos dos mesmos,
numa síntese teórica que explicita o que são os movimentos sociais, qual sua
dinâmica e tendências na sociedade capitalista.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="text-align: left; text-indent: 35.45pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;">
<span style="text-align: left; text-indent: 35.45pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;">
<span style="text-align: left; text-indent: 35.45pt;"><b>Texto da orelha do livro:</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O
livro de Nildo Viana trata de um dos temas mais relevantes na atualidade: os
movimentos sociais. A relevância decorre de vários motivos, incluindo a grande quantidade
de movimentos que vemos na atualidade, movimentos muitos diversos na sua
composição social e nos seus objetivos. Apesar disso, existe uma lacuna teórica
no que diz respeito aos movimentos sociais, pois a maioria dos autores tende a
partir de uma concepção empiricista para definir os movimentos sociais e isso provoca
muitas confusões na definição do conceito de movimento social. Uma das
contribuições de Nildo Viana está na separação entre movimentos sociais e movimento
de classe e também na discussão sobre transformação social. Nesta obra o leitor
encontrará subsídios teóricos para refletir sobre os rumos que os movimentos
sociais apontam para a sociedade: eles contribuem para a transformação social
ou dificultam? A ascensão dos movimentos sociais no século 20 tem relação com o
declínio dos movimentos de classes? São questões que o presente livro analisa e
contribui com a reflexão do leitor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">André
de Melo Santos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;">
<b>Trecho do Prefácio:</b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
O livro <i>Os Movimentos Sociais</i>,
de autoria de Nildo Viana, chega em boa hora. Trata-se de uma demonstração de
que o pensamento autônomo, livre, instigador é possível em época de capitalismo
neoliberal conformista. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
O que propõe o autor é refletir e delinear uma conceituação acerca dos
movimentos sociais apresentando, ao longo do livro, uma análise, que de modo
claro, apresenta os principais equívocos teóricos e históricos nas definições
de movimentos sociais. Tanto os autores ditos “marxistas” quanto autores de
diversas outras linhagens teóricas e metodológicas são repensados a partir de
suas limitações conceituais.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<o:p></o:p>Pensar os movimentos sociais no capitalismo contemporâneo significa
realizar a crítica aos usos e abusos conceituais e nesse sentido, a obra que
vem a público realiza com primor. A erudição do autor é facilmente perceptível
a partir do trânsito por autores os mais diversos, fluindo daí uma análise
singular e imprescindível para a compreensão dos movimentos sociais na
sociedade capitalista contemporânea.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
[..]".</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right; text-indent: 35.45pt;">
Cleito Pereira dos Santos</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 125%; text-align: center; text-indent: 0cm;">
<b><br /></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 125%; text-align: center; text-indent: 0cm;">
<b>SUMÁRIO<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 125%; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">05</span></b> -
Prefácio<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">09</span></b> -
Introdução<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">25</span></b> -
O Conceito de Movimentos Sociais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">63</span></b> -
Movimentos Sociais e Luta de Classes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">109</span></b> -
Movimentos Sociais, Capitalismo e Acumulação de Capital<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">133</span></b> -
Movimentos sociais e Estado <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">151</span></b> -
Movimentos sociais e Sociedade Civil<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">173</span></b> -
Movimentos sociais, Cultura e Ideologia<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">203</span></b> -
Considerações Finais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 0cm;">
<b><span style="font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 16.0pt;">205</span></b> -
Referências<o:p></o:p></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-28134605283571072742016-03-18T10:07:00.002-07:002016-03-18T10:08:34.242-07:00O ANTIFASCISMO É O PIOR PRODUTO DO FASCISMO <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="center" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<b>O ANTIFASCISMO É O PIOR PRODUTO
DO FASCISMO<o:p></o:p></b></div>
<div align="center" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="right" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: right; text-indent: 42.55pt;">
<span class="apple-converted-space"><b>Jean Barrot<o:p></o:p></b></span></div>
<div align="right" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: right; text-indent: 42.55pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Desde que o regime fascista surgiu,
no período entre as duas guerras mundiais, o termo “fascismo” tem se mantido em
voga. Qual grupo político não acusou seus adversários de usar “métodos
fascistas”? A esquerda nunca parou de denunciar o fascismo ressurgente, a
direita por sua vez insistia rotulando o PCF como o “Partido Fascista”.
Significando tudo e nada, a palavra foi perdendo significado a partir do
momento em que os liberais de todos os países passaram a identificar todo e
qualquer Estado forte como fascista.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
As ilusões dos fascistas dos anos
30 ressurgem e são apresentadas como realidade, nos dias de hoje. Na Espanha,
Franco pretendia ser tão fascista quanto seus mentores, Hitler e Mussolini, mas
o fato é que nunca houve uma internacional fascista. Os coronéis gregos e
generais chilenos são chamados de fascistas, mas eles apenas representam
variantes ditatoriais do Estado capitalista. Intitular de fascista o Estado é o
mesmo que acusar os partidos que o governam. Assim, não se critica o Estado, só
se denunciam aqueles que o dirigem. Os esquerdistas<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference">A</span></a>
tentam parecer radicais fazendo alvoroço em torno do fascismo, mas rejeitam a
crítica ao Estado. Na prática, limitam-se a propor outra forma de Estado
(democrática ou popular) em substituição à atual, qualquer que seja ela.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
O termo “fascista” é ainda menos
relevante nos países capitalistas desenvolvidos, onde os partidos comunistas e
socialistas pretendem desempenhar um papel central no futuro. No discurso
esquerdista, Estado “fascista” é todo aquele que reage contra o movimento
revolucionário. Ora, neste caso, é muito mais correto falar de Estado pura e
simplesmente e deixar o fascismo fora disso.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Há um aspecto sob o qual o fascismo
triunfou e seus objetivos foram, em geral e ainda que por outros meios,
alcançados: a unificação do Capital e a eficiência do Estado. Mas a verdade é
que o fascismo desapareceu como movimento político e como forma de Estado.
Apesar de algumas semelhanças, os partidos hoje considerados fascistas já não
almejam, desde 1945, conquistar um Estado frágil de fora para dentro<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Insistir com a ameaça do fascismo é
ignorar o fato de que o fascismo revelou-se despreparado para a tarefa, que
assumiu, mas não realizou. Assim, por exemplo, em vez de fortalecer o capital
alemão, o nazismo terminou dividindo-o em dois Estados. Durante a segunda
guerra mundial, a polarização fascista/antifascista foi enriquecida com novos elementos.
Do ponto de vista do capital, a guerra entre dois blocos imperialistas era,
mais uma vez, a solução necessária para os problemas econômicos (<i>crash</i> de 1929) e sociais (a classe
operária – rebelde, ainda que não revolucionária – tinha de ser subjugada).
Deste modo, a segunda guerra mundial é mistificada como uma guerra contra o
totalitarismo, na forma de fascismo. Esta é a versão que permanece.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
A constante lembrança, por parte
dos imperialismos vitoriosos de 1945, dos crimes nazistas serve para justificar
a guerra, dando-lhe o caráter de cruzada humanitária na qual tudo, mesmo a
bomba atômica, pode ser admitido para derrotar tão bárbaro inimigo. Esta
interpretação não é, entretanto, mais digna de crédito do que a demagogia dos
nazistas, que diziam lutar contra o capitalismo e a plutocracia ocidental.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
O bloco democrático incluía um
Estado tão totalitário e violento quanto a Alemanha de Hitler: a União “Soviética”
de Stálin, cujo código penal prescrevia a pena de morte para os infratores de
12 anos de idade. Em suas colônias, os governos democráticos utilizavam métodos
similares de terror e extermínio sempre que achassem necessários. O ocidente
esperou a guerra fria para denunciar a existência dos campos de prisioneiros na
URSS. Mas cada país capitalista tem que lidar com seus problemas. A Inglaterra
não enfrentou uma guerra como a da Argélia. Os EUA não tiveram de organizar
campos de concentração<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftn3" name="_ftnref3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>, mas desencadearam uma
guerra colonial no Vietnam. A União “Soviética”, cujo Gulag foi denunciado no
mundo inteiro, concentrou em algumas décadas os horrores cometidos durante séculos
nos mais velhos países capitalistas, horrores que também resultaram em milhões
de vítimas, basta lembrar a escravidão dos negros e o extermínio dos índios.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Ao longo da história, o
desenvolvimento do capital tem certas consequências, entre as quais: 1)
opressão mais ou menos brutal dos trabalhadores, que inclui a eliminação
física; 2) competição com outros capitais nacionais, frequentemente resultando
em guerra. Quando o Estado é administrado pelos “partidos dos trabalhadores”,
apenas uma coisa muda: a demagogia trabalhista é mais evidente, mas os
trabalhadores não serão poupados da repressão mais severa, se esta for
necessária para o bom andamento dos negócios. O triunfo do capital nunca é
completo, a não ser quando os trabalhadores se mobilizam por uma “vida melhor”.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
A pretexto de defender os
proletários dos “excessos do capital”, o antifascismo apoia a intervenção do
Estado. O antifascismo tem sido o campeão do Estado forte. Assim, por exemplo,
o PCF (Partido “Comunista” Francês) nos pergunta: “Que espécie de Estado é
necessário na França de hoje?... O nosso Estado é estável e forte, como o
presidente da república diz? Não, ele é fraco, é impotente para tirar o país da
crise política e social na qual está atolado. Na verdade, o presidente da república
está encorajando a desordem”<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftn4" name="_ftnref4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Ambas, ditadura e democracia
propõem o fortalecimento do Estado, como uma questão de princípio. Com o
pretexto de nos proteger, mudam os estilos mas o objetivo é sempre o mesmo: “de
cima para baixo”, com os ditadores, ou “de baixo para cima”, com os democratas,
o capitalismo se mantém. Então, comparando ditadura e democracia, poderíamos
falar de uma luta entre duas facções sociologicamente diferentes do capital?
Não. Simplesmente, estamos diante de dois diferentes métodos de arregimentação
do proletariado: pela força, reprimindo-o; ou assimilando-o, através de “suas”
próprias organizações.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
O capital opta por uma dessas
soluções, de acordo com as exigências do momento. Na Alemanha, depois de 1918,
a social-democracia e os sindicatos eram indispensáveis para assimilar os
trabalhadores e isolar os revolucionários. Depois de 1929, a Alemanha tinha de
concentrar sua indústria, minimizar a dispersão da classe média e unificar a
burguesia. O movimento operário tradicional, a social-democracia, que dependia
do pluralismo político e defendia os interesses imediatos dos trabalhadores,
tornou-se um peso morto para o capital.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
As “organizações dos trabalhadores”
apoiavam firmemente o capitalismo, seja porque já não eram ou porque nunca tinham
sido autônomas. Desempenharam um efetivo papel contrarrevolucionário, em
1918-21, contribuindo decisivamente para a derrota da revolução proletária na
Alemanha. Em 1920, essas organizações deram o primeiro exemplo de antifascismo contrarrevolucionário
(antes mesmo do surgimento do fascismo, na Itália)<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftn5" name="_ftnref5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a>.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Mais tarde, a hipertrofia das
organizações social-democratas, na sociedade e no Estado, exasperou o
conservadorismo social, o malthusianismo econômico, e elas foram eliminadas.
Mas a social-democracia preencheu uma função abertamente contrarrevolucionária
em 1918-1921, ao defender a manutenção do trabalho assalariado. Foi por isso
que se tornou necessária para representar os interesses imediatos dos
assalariados, ainda que, mais tarde, viesse a dificultar a reorganização do capital
como um todo.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
O nazismo tinha como objetivo a
destruição violenta do movimento dos trabalhadores, contrariamente aos partidos
fascistas de hoje. Esta é a diferença crucial. A social-democracia, que havia
cumprido muito bem sua função de domesticar os trabalhadores, ocupava uma
posição importante no Estado, mas era incapaz de unificar a Alemanha. Essa foi
a tarefa do nazismo, que soube como atrair e subjugar todas as classes e
camadas sociais, dos proletários desempregados ao capital monopolista.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
No Chile de Allende, a Unidade
Popular conseguiu integrar os trabalhadores, mas sem reunir a nação inteira
atrás de si. Mesmo assim, tornou-se necessário subjugá-los pela força. No
entanto, até novembro de 1975, não houve nenhuma repressão massiva. Se Allende
proclamou a “Revolução na Legalidade”, não foi para levar ao poder os
trabalhadores ou porque as organizações democráticas quisessem evitar o golpe
de Estado da direita. Os partidos de esquerda e sindicatos jamais conseguiram
evitar qualquer coisa semelhante, exceto quando o golpe de Estado era
prematuro, como o de Kapp, na Alemanha de 1920. Se não houve terror branco em
Portugal, foi por falta de necessidade, pois o Partido Socialista conseguiu
unificar a sociedade como um todo atrás de si.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Quer se admita ou não, o
antifascismo tem sido a forma necessária para a colaboração entre trabalhadores
e burgueses reformistas. O antifascismo os une afirmando representar o
verdadeiro ideal da revolução burguesa, traída pelo capital. A democracia é
considerada como um embrião de socialismo, já presente na sociedade
capitalista. E o socialismo é representado como a plena democracia. A luta pelo
socialismo consistiria em obter o máximo de direitos democráticos dentro do
capitalismo. Com a ajuda do espantalho fascista, o gradualismo democrático é
revitalizado.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
A democracia é uma das formas
políticas do capital. Sua expansão, neste século, aumentou o isolamento dos
indivíduos. Nascida como solução ilusória para o problema da alienação na
sociedade, a democracia é impotente para resolver o problema da mais alienada
das sociedades, em toda a história, a sociedade capitalista. O antifascismo só
consegue viabilizar o totalitarismo, na medida em que sua luta por um Estado
democrático se resume ao fortalecimento do Estado, pura e simplesmente.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Por vários motivos, as críticas dos
revolucionários ao fascismo e ao antifascismo – em particular, as que se
referem à guerra civil espanhola – são ignoradas, mal entendidas e mesmo
intencionalmente distorcidas. Na melhor das hipóteses, são consideradas
abstratas; na pior, uma contribuição ao fascismo. Assim, o discurso
antifascista veicula que: a) o PCI ajudou Mussolini por não levar o fascismo a
sério e, especificamente, por não se aliar com as forças democráticas; b) o KPD
facilitou a tomada do poder por Hitler, ao tratar o SPD como o inimigo
principal; c) na Espanha, pelo contrário, teríamos um exemplo de luta
antifascista, que poderia ter sido bem sucedida se não fossem as deficiências
dos stalinistas (ou: socialistas, anarquistas, etc. – a escolher, segundo a preferência de cada um).
Ora, esses argumentos se baseiam numa completa distorção dos fatos.<a href="https://www.blogger.com/null" name="notas2"></a><span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div>
<!--[if !supportFootnotes]-->Fonte: <a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/9gbarrot4/330">http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/9gbarrot4/330</a><br />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 5.65pt; text-indent: -5.65pt;">
<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference">A</span></a> “Esquerdista”, aqui, significa
“progressista”, ou seja, a suposta esquerda oficial, parlamentar ou mesmo a
suposta extrema-esquerda, ou seja, progressistas moderados e extremistas.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 5.65pt; text-indent: -5.65pt;">
<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a> Na França, por exemplo, o RPF (Reagrupamento do Povo
Francês), o partido do general De Gaulle, de 1947 a 1952.; o poujadismo,
movimento pequeno-burguês de direita, na quarta república; e, finalmente, o RPR
(Reagrupamento pela República), partido gaullista na época em que foi redigido
este texto.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn3">
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 5.65pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: -5.65pt;">
<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftnref3" name="_ftn3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 10.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 10.0pt;"> Nos EUA, cerca de 100.000
(cem mil) japoneses foram internados em campos de concentração, durante a
segunda guerra mundial. O Estado ianque não considerou necessário
exterminá-los.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div id="ftn4">
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 5.65pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: -5.65pt;">
<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftnref4" name="_ftn4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 10.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 10.0pt;"> Humanité, 6 de março de
1972.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 5.65pt; text-indent: -5.65pt;">
<br /></div>
</div>
<div id="ftn5">
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 5.65pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: -5.65pt;">
<a href="file:///F:/Arquivos/2%20-%20Revistas/Marxismo%20e%20Autogest%C3%A3o/Marxaut4/O%20ANTIFASCISMO%20%C3%89%20O%20PIOR%20PRODUTO%20DO%20FASCISMO.docx#_ftnref5" name="_ftn5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 10.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 10.0pt;"> O golpe de Kapp, em 1920,
foi derrotado por uma greve geral. Mas a insurreição proletária nas minas do
Ruhr, que eclodiu imediatamente após e pretendia ir além do apoio à democracia,
foi imediatamente reprimida pelo Estado, que utilizou as mesmas tropas que
haviam sustentado o golpe de Kapp...<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-43247466228893600182016-02-25T11:23:00.000-08:002016-02-25T11:23:13.349-08:00Chamada de Artigos - Revista Nemos 01<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuQVLd8toc29krYiOXvV5YdCs9tLMdzBm0ixXfL3s8eeMXzvj4h3qYNRPJPtwTXoXlkNwxyH0Ouf68wUXh9HaJQ43dDy0L1jvxkLg08pzLm1P5FqcNw9rRiQd2uAGJMU2iYDa8mv4WIsto/s1600/capa+nemos+blog.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuQVLd8toc29krYiOXvV5YdCs9tLMdzBm0ixXfL3s8eeMXzvj4h3qYNRPJPtwTXoXlkNwxyH0Ouf68wUXh9HaJQ43dDy0L1jvxkLg08pzLm1P5FqcNw9rRiQd2uAGJMU2iYDa8mv4WIsto/s320/capa+nemos+blog.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
A Revista Movimentos Sociais (publicação do NEMOS - Núcleo de
Estudos e Pesquisa sobre Movimentos Sociais, da Faculdade de Ciências
Sociais da UFG) realizada chamada de colaborações para seu primeiro
número, referente ao período de jan/jun 2016. A revista está aberta para
colaborações que abordem as diversas concepções de movimentos sociais,
incluindo revisão crítica de bibliografia, análises teóricas, reflexões
conceituais e de elementos componentes dos movimentos sociais. <span class="text_exposed_show">Também
aceita artigos a respeito de casos concretos, seja de movimentos
sociais específicos, suas ramificações, etc., seja de períodos
históricos, variedade de movimentos sociais e outros processos de
manifestação dos movimentos sociais. As submissões devem ser realizadas
no site da revista até o dia 15/04/2016. A revista aceita contribuições
em português e espanhol. Os que não são cadastrados devem se cadastrar
como leitores e autores no site: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="text_exposed_show"><br /></span></div>
<div class="text_exposed_show">
<a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/user/register" rel="nofollow" target="_blank">http://redelp.net/revistas/index.php/rms/user/register</a><br />
<br />
As diretrizes para autores se encontram-se em:<br />
<br />
<a href="http://redelp.net/revistas/index.php/rms/about/submissions#onlineSubmissions" rel="nofollow" target="_blank">http://redelp.net/revistas/index.php/rms/about/submissions…</a><br />
<br /></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-6875086901473132872016-01-25T02:51:00.000-08:002016-01-25T02:51:42.965-08:00FEMINISMO E FASCISMO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoBodyText2">
<b>Considerações inoportunas e politicamente
incorrectas acerca de uma questão dos nossos dias</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText3" style="text-align: right;">
<span lang="PT">por João Bernardo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Há
poucos anos atrás, quando preparava um livro sobre o fascismo que entretanto já
foi publicado<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>,
apercebi-me de uma convergência de pontos de vista entre certo tipo de
feminismo hoje em voga e a modalidade racista do fascismo, o
nacional-socialismo hitleriano. Esta descoberta, devo confessá-lo, deixou-me
perplexo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> À
primeira vista, esperar-se-ia uma oposição completa entre o fascismo e o
feminismo, já que todos os tipos de fascismo, embora atribuíssem à mulher um
papel importante na inculcação dos princípios de ordem ou na preservação da
raça, a relegaram para um lugar socialmente secundário. A mulher-mãe era a
mulher doméstica, e a casa, sob a autoridade do marido, era o lugar da função
procriadora. No entanto, num dos seus traços decisivos </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> a atribuição de uma raiz biológica às manifestações culturais e a
noção de que dadas manifestações culturais indicam uma dada condição biológica </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> o feminismo que hoje domina os meios académicos e prevalece nos órgãos
de informação, propenso às abordagens «de género», para empregar a terminologia
corrente, actualizou um modelo de pensamento que caracterizara o racismo
germânico, nomeadamente na versão hitleriana. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> As
perspectivas «de género» esforçam-se por acentuar a divisão entre a esfera
masculina e a feminina, e assim colocam-se no extremo oposto ao do velho
feminismo, que procurara emancipar as mulheres anulando as diferenças de
comportamento entre os sexos. Ainda não há muito tempo a generalidade do
feminismo possuía um cariz progressivo e ocasionalmente revolucionário, na
medida em que reivindicava o pleno acesso das mulheres aos espaços económicos e
sociais onde predominavam os homens, ou de que eles tinham até o exclusivo. Foi
na Alemanha, durante o período chamado da República de Weimar, entre o final da
primeira guerra mundial e a nomeação de Hitler para a chancelaria, que a
emancipação feminina atingiu uma das suas expressões mais desenvolvidas. A
revolução alemã de 1918 tentara derrubar o capitalismo e remodelar a vida
social sobre a base dos conselhos de operários e de soldados, e embora tivesse
sido derrotada nas suas aspirações económicas não fora vencida completamente e
concentrara-se no plano da sociedade, da cultura e dos costumes, dando origem
não só a uma notável vanguarda artística mas ainda a uma libertação de
preconceitos culturais e sexuais sem antecedentes. Foi necessária a chegada dos
nacionais-socialistas ao poder em Janeiro de 1933 para liquidar este movimento.
O período da República de Weimar, que deu oportunidade a uma das experiências
mais avançadas de feminismo, deve ser tomado como termo de comparação para
avaliar as implicações do actual feminismo académico. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> O
arquitecto comunista Hannes Meyer, director da Bauhaus desde 1928 até 1930,
resumiu em meia dúzia de palavras o feminismo emancipador ao escrever que «a
masculinização exterior da mulher manifesta a igualdade interna dos sexos»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>. O que singularizou aquele
tipo de feminismo foi o desejo de superar as diferenças convencionais entre os
sexos e de fundi-los ambos na formação de um género verdadeiramente humano.
Acerca deste feminismo podia dizer-se, como fez um personagem criado por um
crítico alemão, também durante a República de Weimar, que «o sexo [...] passou
a ser uma característica humana secundária»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn3" name="_ftnref3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Ainda na Alemanha de
Weimar, Gina Kaus, literata de origem austríaca e feminista reputada, decidiu
averiguar, sem jamais se desfazer do tom irónico, em que medida a linha de
demarcação entre os sexos se fazia sentir nos romances. Se se atribuísse às
mulheres, como era </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> e continua a ser </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> comum, «a subjectividade, a sensibilidade e a primazia da emoção sobre
o raciocínio», e aos homens «a objectividade, a autoridade formal, a amplidão
do escopo intelectual, etc.», então tanto umas como os outros se encontravam em
ambas as correntes literárias, a sentimental e a racional. «[...] talvez a
fronteira tivesse existido outrora», observou Gina Kaus, «mas não existe hoje».
Segundo ela, apenas na literatura <i>de
genre</i> se mantinha então o privilégio da masculinidade, naquelas obras em
que os personagens obedecem, como nas regras de um jogo, às convenções estritas
do género </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> a ficção científica e o romance policial.
Barreira de sexo? Não, apenas uma demarcação transitória. «Só desde há pouco
tempo foi permitida às mulheres a abordagem dos problemas da realidade. Até uma
data recente, ou elas próprias faziam parte da realidade ou eram uma ficção
concebida pelos homens. Tal como crianças que tenham subitamente de aprender
muito de uma só vez, elas não ousam dedicar-se ao jogo. Talvez daqui a vinte
anos a situação seja muito diferente, e quem sabe se na próxima geração daremos
graças pelo aparecimento do que tanto necessitamos </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> um Edgar Wallace feminino»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn4" name="_ftnref4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a>. E, com efeito, Agatha
Christie... <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Situa-se
nos antípodas o feminismo académico surgido há já algum tempo, que relegou as
aspirações do velho feminismo para a vida quotidiana e anónima das mulheres
trabalhadoras. O novo feminismo <i>chic</i>
preenche um dos verbetes mais extensos daquele reportório de anomalias que é o
dicionário do «politicamente correcto». No seu célebre romance Orwell concebeu
o <i>newspeak</i> como linguagem dos
vencedores, cujo triunfo fora tão absoluto que podiam reconstruir o passado à
medida que iam edificando o presente, e se legitimavam no círculo vicioso. As
raízes desta cinzenta utopia encontram-se na reportagem sobre a guerra civil na
Catalunha, quando Orwell reflectiu que um triunfo total do fascismo em Espanha
e no mundo permitiria no futuro apresentar como verdade aquilo que, na
realidade da época, era uma absoluta mentira. A hegemonia prática incontestada
asseguraria aos vencedores o controlo completo sobre o dicionário e
deixá-los-ia, assim, alterar o próprio passado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Todavia,
se a manipulação das palavras pode levar à desvirtuação das ideias, ela não tem
poder para apagar os factos. Os factos passados estão incluídos nos factos
presentes, fazem parte de nós mesmos, de cada um de nós ou daquilo que
combatemos. E se os senhores do dicionário têm a capacidade de vendar a
realidade com biombos, é-lhes impossível alterar a realidade só através das
palavras. Curiosamente, as inquietações de Orwell decorriam de um universo de encantações
mágicas. A manipulação da linguagem é um jogo de espelhos, praticado desde há
muito, como o lucidíssimo Jean-Paul Marat observou ao denunciar que «o
artifício corrente dos ministérios é [...] enganar o povo pervertendo o sentido
das palavras. [...] Nunca às coisas os seus verdadeiros nomes»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn5" name="_ftnref5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Mas como nós não vivemos
do lado de lá do espelho, a desnaturação das imagens está permanentemente
condenada a confrontar-se com a realidade. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> A
debilidade que hoje enferma as aspirações de emancipação social não podia
manifestar-se de maneira mais trágica, porque inteiramente caricata, do que no
«politicamente correcto». Trata-se de uma espécie de <i>newspeak</i> dos derrotados, que com a linguagem se envolvem numa teia
de ilusões, e aí permanecem, para alívio dos vencedores e não sem a
perplexidade de muita gente. Assim, por exemplo, o problema do racismo nos
Estados Unidos deixa de ter qualquer sentido se referirmos, em vez de negros,
afro-americanos, como se a discriminação resultasse do lugar de proveniência e
não das diferenças na tonalidade da pele ou no formato do nariz. Do mesmo modo,
se no Brasil se disser afro-brasileiros já o caso muda inteiramente de figura,
ou antes, de cor. E as dificuldades sentidas pelos deficientes físicos são
apagadas na expressão pudica de portadores de necessidades específicas, como se
todos nós não tivéssemos igualmente necessidades específicas. A lista podia
prolongar-se indefinidamente. O «politicamente correcto» consiste, em suma,
numa manipulação do vocabulário que apaga as palavras mais directamente
sintomáticas da persistência real dos problemas. Se quem não conseguiu alterar
a prática só pronunciar termos que obnubilam essa prática, a derrota esfuma-se
sob a doce ilusão da vitória. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> O
tipo de feminismo que hoje adquiriu a hegemonia nas universidades e nos meios
de comunicação inclui-se pelas suas prestidigitações terminológicas na ampla e
acolhedora família do «politicamente correcto». À falta de as mulheres
alcançarem um plano de igualdade com os homens, essa igualdade é estabelecida
entre os artigos, os pronomes, as terminações, criando-se uma abstrusa
linguagem cheia de traços, barras, parêntesis e duplicações. Em géneros
literários considerados de segunda ordem, como o romance policial de estilo <i>série noire</i> – precisamente um tipo de
ficção onde existem tradições muito fortes de misoginia – a correcção política
da linguagem tem sido aplicada retrospectivamente em reedições realizadas nos
países de língua inglesa, e observo com assombro personagens da década de 1950,
os mesmos que se caracterizam pelo desprezo a que votam as mulheres,
mencionarem <i>chairpersons</i> e outras
inovações vocabulares de igual matiz. O que não altera a maneira muito pouco
correcta como as mulheres são tratadas na prática ao longo das páginas daqueles
livros. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Estes
exercícios «de género» adoptam a tradicional e consabida divisão entre as
esferas feminina e masculina, e basta-lhes atribuir uma conotação positiva
àquela esfera que antes era valorizada negativamente, classificando ao mesmo
tempo como negativa a esfera que primeiro fora objecto do aplauso de uns e da
inveja das outras. A inversão da hierarquia entre os termos, considerando como
fonte de virtudes a esfera feminina e a masculina como modelo de vícios,
reforça a crença na inelutabilidade da existência destes termos. A realidade
social, com as suas dicotomias, permanece inalterada. Só muda o vocabulário que
designa esta realidade, e muda de tal forma que passa a tornar a realidade
opaca para os observadores menos atentos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Neste
malabarismo a operação central consiste em apagar a distinção entre o
ideológico e o biológico. A divisão entre a esfera social masculina e a esfera
social feminina resulta de uma criação cultural multi-secular, sendo inculcados
às mulheres comportamentos, maneiras e opiniões diferentes dos inculcados aos
homens. Mas, precisamente porque, em vez de pretender eliminar a separação dos
sexos, pretende consagrá-la, o actual feminismo académico baseia a sua
interpretação do mundo numa divisão de carácter estritamente biológico e a
partir daí constrói um complexo edifício de distinções culturais. Com igual
à-vontade procede em sentido inverso, quando atribui a um dado tipo de ideias,
de atitudes e de comportamentos uma conotação biológica, masculina ou feminina
consoante as preferências. Surgiu assim, como observa um filósofo que é ou foi
marxista, «um tipo de contra-sexismo em que </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> e não por acaso </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> as
diferenças sexuais são muito frequentemente expressas em termos que apresentam
os géneros como quase-raças [...]»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn6" name="_ftnref6" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Neste feminismo tanto se
pode passar da biologia para a cultura como da cultura para a biologia, e é
esta circularidade sem critério que as teorias «de género» partilham com o
nacional-socialismo e os seus antecessores directos, que conferiam uma
psicologia própria aos povos considerados biologicamente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Vejamos
o caso de Luce Irigaray, uma luminária das abordagens «de género» na história
das ciências. «Será que <i>E = Mc<sup>2</sup></i>
é uma equação de carácter sexual?», pergunta essa autora, para logo responder:
«Talvez seja. Admitamos como hipótese que o seja na medida em que privilegia a
velocidade da luz relativamente a outras velocidades que nos são vitalmente
necessárias. O que me parece indicar a possível natureza sexual da equação é
[...] o facto de ter privilegiado aquilo que vai mais depressa»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn7" name="_ftnref7" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Deixemos de lado as
implicações resultantes de um tratamento tão grosseiro das questões
científicas, que ilude a problemática da experimentação, para nos concentrarmos
na tese de que, como os homens podem correr mais rapidamente do que as
mulheres, uma física que atribui um lugar central ao conceito de velocidade
padece de um carácter masculino. Com o mesmo tipo de raciocínio, Luce Irigaray
sustenta que a mecânica dos sólidos está mais avançada do que a dos fluidos
porque são os homens quem controla a actividade científica, e o pénis é
susceptível de ficar rijo, enquanto o sexo das mulheres segrega os fluidos
vaginais e deixa sair o sangue menstrual<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn8" name="_ftnref8" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Assim, não seria só a
velocidade mas também a solidez a denotar a ideologia masculina no campo das
ciências, enquanto a ideologia feminina retiraria à rapidez os seus encantos e
estabeleceria os fluidos no devido lugar. Todavia, os progressos da física
contemporânea deveram-se não só a homens mas igualmente a pesquisadoras do sexo
feminino, de onde se conclui necessariamente que pelo facto de privilegiarem a
velocidade da luz ou de incrementarem o estudo da mecânica dos sólidos aquelas
mulheres eram verdadeiramente masculinas. Se estes termos pudessem ser
considerados com seriedade, seria curioso averiguar se o predomínio numérico
das mulheres na biologia ou na química, contrariamente ao que sucede na física,
teria levado aqueles ramos da ciência a evoluir por caminhos opostos aos da
física. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Mas
não me parece que seja necessário continuar aqui a referir textos de autoras
feministas contemporâneas para ilustrar a forma como elas radicam numa
distinção biológica as distinções culturais e como, simultaneamente, encontram
nas diferenças ideológicas o indício de uma distinção biológica. A dificuldade
residiria não em encontrar as citações mas em seleccioná-las, de tão abundantes
que são. Julgo que até o leitor mais desprevenido não deixou de deparar com
este tipo de duplo raciocínio. Por isso decidi concentrar as citações deste
curto artigo noutro aspecto muitíssimo menos conhecido, para mostrar que o
nacional-socialismo procedia a propósito das raças – ou daquilo que denominava
raças – ao mesmo tipo de operação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Com
efeito o racismo, mais profundamente do que uma mera hierarquização étnica, consiste
na atribuição de raízes biológicas a comportamentos e modos de pensar que são
de origem social. A biologização da cultura é a característica distintiva do
racismo. Houston Stewart Chamberlain, um dos quatro precursores oficiais do
hitlerismo, deixou muito claro, em especial ao opor-se a Paul de Lagarde, outro
pontífice oficial do racismo germânico, que na sua opinião as raças eram
entidades fundamentalmente biológicas, e não apenas culturais e ideológicas.
«[...] a configuração da cabeça e a estrutura do cérebro exercem sobre a
configuração e a estrutura dos pensamentos uma influência perfeitamente
decisiva; tão decisiva que, por maior que seja a influência atribuída ao meio,
esta não deixa de estar submetida à constituição física enquanto facto originário,
o qual reduz o número das suas possibilidades, determina o seu campo de acção e
prescreve-lhe as suas orientações e os seus limites [...]»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn9" name="_ftnref9" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></a>. A forma intelectual
exprimiria de maneira directa a forma biológica. «[...] em vez de ser fortuita
ou indiferente, a <i>forma</i> exprime o
âmago do ser, e [...] é nela, precisamente nela, que entram em contacto os dois
mundos componentes do nosso universo, o exterior e o interior, o visível e o
invisível»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn10" name="_ftnref10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Não
podia ser mais flagrante a identidade de perspectivas com o feminismo académico
dos nossos dias, que também ele considera que uma «configuração» física, neste
caso a forma do sexo, «exerce sobre a configuração e a estrutura dos
pensamentos uma influência perfeitamente decisiva». E a semelhança não pára
aqui, porque assim como esse feminismo, depois de passar da biologia para a
cultura, passa da cultura para a biologia e cataloga certos comportamentos e
certas ideologias como masculinos e outros como femininos, também Houston
Stewart Chamberlain tomava a cultura e as ideias como indício seguro da raça. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Considerada
por Chamberlain enquanto forma, a biologia conformava o pensamento; em sentido
inverso, as grandes ideias, os eixos ideológicos norteadores, «são quase tão
palpáveis» como os corpos físicos. «Relativamente à raça», admitia ele, as
ideias «são sem dúvida uma <i>consequência</i>.
Mas tenhamos o cuidado de não subestimar o contributo desta anatomia interior e
invisível </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> desta dolicocefalia ou desta
braquicefalia puramente espirituais </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> que age
como <i>causa</i> e tem um âmbito de acção
muitíssimo vasto»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn11" name="_ftnref11" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Era aqui que Chamberlain
encontrava justificação para, quando melhor lhe convinha, deduzir a biologia a
partir da caracterização ideológica. «[...] aquilo que designamos pela palavra
“raça” é, dentro de certos limites, um fenómeno plástico, e assim como o físico
reage sobre o intelectual, o intelectual reage do mesmo modo sobre o físico»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn12" name="_ftnref12" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Este vaivém metodológico
encerrou num círculo vicioso o erudito autor do monumentalíssimo <i>Fundamentos do Século XIX,</i> servindo-lhe
de demonstração onde coisa alguma se podia demonstrar e servindo aos seus
discípulos de justificação para o genocídio dos judeus, a escravização dos
eslavos e o culto dos nórdicos. Naquele país das maravilhas «nada nos impediria
de afirmar algo aparentemente paradoxal, que os homens baixos deste grupo [os
germanos] são grandes porque pertencem a uma raça de pessoas altas, e pelo
mesmo motivo os seus braquicéfalos têm crânios alongados. Observando com mais
atenção, depressa distinguireis, tanto no seu aspecto físico como no seu ser
íntimo, os traços característicos do germano»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn13" name="_ftnref13" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Se por acaso
encontrássemos um wagneriano pequenino e braquicéfalo, nada de precipitações,
«observando com mais atenção» estávamos em Bayreuth, ei-lo </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> era um germano, era grande, era dolicocéfalo! <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Com
o método infalível do círculo vicioso o enciclopédico doutrinador pisava com
firmeza os dois terrenos e deduzia a biologia a partir da cultura com o mesmo
à-vontade com que partira da biologia para estabelecer a cultura. Afastando as
dúvidas de numerosos filólogos quanto à possibilidade de usar critérios
linguísticos para definir uma raça ariana e desprezando também os «resultados
caóticos obtidos pela mensuração craniana», Chamberlain pretendia que bastava a
semelhança de concepções jurídicas para definir os arianos enquanto raça e para
os distinguir das outras raças<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn14" name="_ftnref14" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></a>. E o amor que celtas e
germanos votavam à poesia indicaria tanto como a sua semelhança física a
inclusão dos dois povos numa mesma raça germânica, considerada em sentido lato<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn15" name="_ftnref15" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></a>. A aptidão poética seria
também um argumento a favor da comunidade de origens do germano e do velho
eslavo<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn16" name="_ftnref16" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></a>, e com um objectivo
idêntico Chamberlain invocou a similitude dos sentimentos religiosos<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn17" name="_ftnref17" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></a>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Esta
cómoda possibilidade de inferir a raça a partir do espírito não se aplicava só
a noções colectivas e a vastos conjuntos populacionais, mas funcionava
igualmente nos casos individuais. Ambrósio, por exemplo, bispo de Milão e
célebre santo, era classificado entre os verdadeiros romanos. «[...] é certo que
a prova é impossível», observou Chamberlain, para concluir em seguida com uma
peculiar metodologia: «[...] mas como é igualmente impossível demonstrar o
contrário, o único elemento de apreciação decisivo é aqui fornecido pela
própria personalidade»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn18" name="_ftnref18" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Uma vez mais aquilo que
se pretendia demonstrar servia de prova da demonstração. As biografias de
santos ofereceram a Chamberlain um terreno fértil de deduções, já que, «com o
Cântico ao Sol, Francisco [de Assis] demonstra ser um indo-germano de sangue
puro [...]»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn19" name="_ftnref19" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
Ele torceu porém o nariz perante outro santo não menos conhecido, Paulo de
Tarso, e em abono da sua tese de que o apóstolo teria um pai judeu e uma mãe
grega convertida ao judaísmo recorreu de novo ao infalível círculo vicioso.
«Quando faltam as provas históricas, a psicologia científica tem todo o direito
de dar a sua opinião»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn20" name="_ftnref20" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Seguia-se uma análise
dos traços psicológicos de São Paulo e das características da sua teologia, que
para a frondosa imaginação de Chamberlain revelariam ascendentes biológicos
contraditórios. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Se
era possível transitar do espírito para o físico, nada impediria as influências
ideológicas de corresponderem a verdadeiras mestiçagens raciais. Note-se a
importância deste passo, pois o plano cultural não se limitava já a ser transformado
de expressão da biologia em ponto de partida da biologia, mas a própria
actividade intrabiológica poderia ocorrer directamente no âmbito cultural. A
assimilação através das ideias agiria até mais depressa do que a assimilação
através da miscigenação física<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn21" name="_ftnref21" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Pusesse-se o leitor de
Chamberlain a frequentar judeus, a ler literatura judaica, a apreciar quadros e
esculturas de artistas judeus, e tê-lo-íamos judaizado num ápice<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn22" name="_ftnref22" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Sucedera isto ao
herético Pelágio, apesar de ser «bretão», mas «o aristotelismo e o hebraísmo
fizeram-no a tal ponto perder [...] o sentido da poesia e do mito que ele se
converteu [...] num semijudeu [...]»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn23" name="_ftnref23" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[23]</span></span><!--[endif]--></span></a>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> O
nazismo tornou ameaçadoras, e mais tarde trágicas, as elucubrações alucinadas e
metodologicamente incriteriosas de Houston Stewart Chamberlain, já que a
circularidade de argumentação entre a biologia e a ideologia foi também
empregue, com as consequências conhecidas, por Hitler e pelos seus adeptos.
Quando o Führer, ao discursar no congresso do partido nacional-socialista em
1933, se referiu, a propósito dos nórdicos, «àqueles que pertencem em espírito
a uma certa raça»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn24" name="_ftnref24" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[24]</span></span><!--[endif]--></span></a>, ele deixou implícito que
tanto se podia deduzir uma cultura de uma biologia como deduzir uma biologia
das manifestações de uma cultura. E foi com este critério </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> ou falta dele </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> que Hitler
orientou a sua política. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Para
o nacional-socialismo todos os judeus, pelas suas próprias características
raciais, eram subversores. Segundo a mitologia que os nazis herdaram de alguns
dos seus precursores, os judeus seriam não uma raça mas uma anti-raça, formada
pelas escórias de outras raças, e por isso era-lhes vedado possuir uma coesão
própria. Como afirmam as instruções do Ministério da Propaganda enviadas em 2
de Abril de 1943 aos directores e chefes de redacção dos órgãos de imprensa do
Reich: «Sublinhar: No caso dos judeus não se trata apenas da existência de um
pequeno número de criminosos (como sucede em qualquer outro povo), mas todo o
judaísmo se desenvolveu a partir de raízes criminais e a sua própria natureza é
criminosa. Os judeus não são um povo como os outros, mas um pseudopovo cuja
coesão se deve à criminalidade hereditária»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn25" name="_ftnref25" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[25]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Os judeus unir-se-iam
contra os seus inimigos, mas sem que eles mesmos fossem coesos. Desta condição
de anti-raça lhes adviria o afã em destruir tudo o que fosse uma ordem estável.
Num discurso de 11 de Dezembro de 1941 Hitler estigmatizou «o elemento judaico,
cujos interesses conduzem todos à desintegração, e nunca à ordem»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn26" name="_ftnref26" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[26]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Tratava-se de um tema
comum do nacional-socialismo, que justificava o genocídio dos judeus com a
apologia da ordem. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> E
assim como de uma caracterização biológica, ou tida como tal, os nazis inferiam
os traços distintivos de um comportamento e de uma cultura, em sentido inverso
consideravam que todos os subversores – socialistas, comunistas, anarquistas –
pelo mero facto de o serem, mostravam o seu carácter racialmente judaico. «Para
tornar uma luta compreensível às mais vastas massas ela deve ser sempre
orientada contra dois alvos, contra uma pessoa e contra uma causa», explicava
Hitler aos seus adeptos em 1925. «Assim, contra quem deve combater o nosso
movimento? Contra o judeu enquanto pessoa e contra o marxismo enquanto causa»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn27" name="_ftnref27" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[27]</span></span><!--[endif]--></span></a>. E pouco antes de
soçobrar nos escombros do Reich o Führer insistia ainda: «Falamos de raça
judaica por comodidade de linguagem, porque, para falar com exactidão e sob o
ponto de vista genético, não existe uma raça judaica. [...] A raça judaica é
antes de mais uma raça mental. [...] Uma raça mental é algo mais sólido e
duradouro do que uma simples raça»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn28" name="_ftnref28" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[28]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Tal como, relativamente
aos nórdicos, Hitler havia podido evocar aqueles que «pertencem em espírito a
uma certa raça», também relativamente aos judeus ele podia referir a «raça
mental». <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> As
próprias normas jurídicas do Reich identificaram a condição de judeu com a
condição de comunista. Durante anos os judeus atingidos pelas medidas raciais
foram classificados como «inimigos do Estado», sendo mesmo, por vezes,
obrigados a assinar declarações em que se reconheciam como «comunistas». Só em
Novembro de 1941 o Ministério das Finanças passou a dispor de um quadro legal
que lhe permitiu confiscar em massa os haveres dos judeus deportados; até então
as apreensões haviam obedecido a um critério individual, recorrendo-se na maior
parte dos casos às leis que autorizavam a expropriação dos bens dos comunistas
e dos demais opositores<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn29" name="_ftnref29" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[29]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Esta evolução do sistema
jurídico, todavia, não implicou que para os nazis as categorias raciais
tivessem deixado de equivaler a categorias ideológicas, porque segundo duas
sentenças de tribunal, de Junho de 1942 e de Fevereiro de 1943, mesmo pessoas
que, quanto aos seus progenitores, fossem cem por cento arianas seriam tratadas
como judeus se mostrassem estar ligadas por elos religiosos e civilizacionais à
comunidade judaica<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn30" name="_ftnref30" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[30]</span></span><!--[endif]--></span></a>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Com
efeitos incomparavelmente mais trágicos, o círculo vicioso entre biologia e
ideologia orientou o genocídio. Nos vastíssimos territórios de Leste ocupados
pelas tropas do Reich e pelas dos seus aliados, os Einsatzgruppen, Comandos de
Extermínio, matavam indiferenciadamente judeus e comunistas<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn31" name="_ftnref31" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[31]</span></span><!--[endif]--></span></a>, porque consideravam
qualquer comunista como judeu. O objectivo explícito dos Einsatzgruppen
pressupunha a ausência de distinção entre as duas categorias, e nem sequer a
contabilização dos mortos separou as vítimas ideológicas das vítimas raciais.
Na maioria dos relatórios as execuções de judeus e de membros do Partido
Comunista soviético foram enumeradas em conjunto, sem que possamos discriminar
as duas categorias de vítimas<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn32" name="_ftnref32" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[32]</span></span><!--[endif]--></span></a>. E ao sabermos que um douto
professor da Universidade de Strassburg escreveu a Himmler pedindo-lhe crânios
de «comissários judaico-bolchevistas» destinados ao museu do seu departamento,
para afinal receber crânios de judeus assassinados num campo de concentração,
porque não se encontrara um número suficiente de cabeças de comunistas em bom
estado<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn33" name="_ftnref33" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[33]</span></span><!--[endif]--></span></a>, podemos concluir que
mesmo para os cientistas – ou para quem assim se intitulava – as
características biológicas se confundiam plenamente com as ideológicas. Aliás,
a terminologia corrente identificava o político e o étnico ao referir o
«bolchevismo judaico». Era este o conceito nuclear, exprimindo de maneira
sintética a circularidade de percursos entre o físico e o intelectual. Por isso
Himmler, em 1942, opôs-se a qualquer tentativa de definir por decreto o que se
entendia por «judeu», já que, para empregar as suas palavras, «com todos esses
estúpidos compromissos estaremos unicamente a embaraçar a nossa acção»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn34" name="_ftnref34" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[34]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Com efeito, seria
impossível delimitar através de critérios físicos uma raça, ou antes uma
anti-raça, à qual era atribuída a fluidez das entidades ideológicas. «Para a
filosofia SS, o inimigo é o poderio do Mal, expresso intelectual e
fisicamente», escreveu um antigo prisioneiro dos campos de concentração, que
analisou com muita lucidez a estrutura interna do sistema concentracionário
nazi. «O comunista, o socialista, o liberal alemão, os revolucionários, os
resistentes estrangeiros são os representantes activos do Mal. A existência
objectiva de certos povos, porém, de certas raças, dos judeus, dos polacos, dos
russos é a expressão estática do Mal. Um judeu, um polaco, um russo não
precisam de agir contra o nacional-socialismo; por nascimento, por
predestinação, eles são heréticos não assimiláveis, destinados ao fogo
apocalíptico»<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftn35" name="_ftnref35" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[35]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Também
na dança de roda entre o sexo e as ideias, as ideias e o sexo, as defensoras e
os defensores das abordagens «de género» não seguirão o caminho que quiserem,
mas aquele que a história lhes ditar, e será aí, nesse terreno último, e de nós
todos agora desconhecido, que eles e elas se apresentarão com o seu rosto
definitivo. Sucedeu-me participar numa banca julgadora de uma tese de
doutoramento feminista na USP, e outro dos membros da banca, mais meticuloso do
que eu, deu-se conta de algo que me escapara e observou à candidata que ela se
referira no feminino às professoras de uma dada escola e no masculino ao
pessoal directivo, embora este fosse igualmente composto por mulheres. E a
autora da tese exclamou, não sei se com notável candura teórica ou completo
despudor metodológico: «Eu não consigo sequer usar o género feminino para
designar esse tipo de práticas». Não pude deixar de ouvir o eco das
vociferações de Hitler </span><span lang="PT" style="font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: "Times New Roman"; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: "Times New Roman"; mso-symbol-font-family: Symbol;">-</span><span lang="PT"> aquelas, ou
aqueles, que pertencem em espírito a um certo sexo, um sexo mental! <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoFooter">
<br /></div>
<h1>
<span lang="PT">Referências<o:p></o:p></span></h1>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">A<span style="font-variant: small-caps;">rendt,</span>
Hannah (1972) <i>Le Système Totalitaire,</i>
Paris: Seuil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">A<span style="font-variant: small-caps;">rendt,</span>
Hannah (1994) <i>Eichmann in Jerusalem. A
Report on the Banality of Evil</i> (ed. rev. e ampl.), Harmondsworth: Penguin.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.45pt; text-indent: -35.45pt;">
<span lang="PT">B<span style="font-variant: small-caps;">alibar,</span>
Étienne (1994) <i>Masses, Classes, Ideas.
Studies on Politics and Philosophy before and after Marx,</i> Nova Iorque e
Londres: Routledge.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.45pt; text-indent: -35.45pt;">
<span lang="PT">B<span style="font-variant: small-caps;">illig,</span>
Joseph (2000) <i>L’Hitlérisme et le Système
Concentrationnaire,</i> Paris: Presses Universitaires de France.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">B<span style="font-variant: small-caps;">ullock,</span>
Alan (1972) <i>Hitler. A Study in Tyranny,</i>
Harmondsworth: Penguin.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.45pt; text-indent: -35.45pt;">
<span lang="PT">C<span style="font-variant: small-caps;">arsten,</span> F.
L. (1967) <i>The Rise of Fascism,</i>
Londres: B. T. Batsford.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">C<span style="font-variant: small-caps;">hamberlain,</span>
Houston Stewart (1913) <i>La Genèse du XIX<sup>me</sup>
Siècle,</i> 2 vols., Paris: Payot.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">C<span style="font-variant: small-caps;">onte,</span>
Édouard e E<span style="font-variant: small-caps;">ssner,</span> Cornelia (1995) <i>La Quête de la Race. Une Anthropologie du
Nazisme,</i> [Paris]: Hachette.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">D<span style="font-variant: small-caps;">ear,</span>
I. C. B. e F<span style="font-variant: small-caps;">oot,</span> M. R. D. (orgs.
1995) <i>The Oxford Companion to the Second
World War,</i> Oxford e Nova Iorque: Oxford University Press.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">H<span style="font-variant: small-caps;">ilberg,</span>
Raul (1961) <i>The Destruction of the
European Jews,</i> Londres: W. H. Allen.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">K<span style="font-variant: small-caps;">aes</span>,
Anton, J<span style="font-variant: small-caps;">ay,</span> Martin e D<span style="font-variant: small-caps;">imenberg,</span> Edward (orgs. 1995) <i>The Weimar Republic Sourcebook,</i>
Berkeley, Los Angeles e Londres: University of California Press.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">M<span style="font-variant: small-caps;">arat,</span> J. P.
(1972) <i>Les Chaînes de l’Esclavage,</i>
Paris: Union Générale d’Éditions (10/18).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">R<span style="font-variant: small-caps;">ousset,</span>
David (1946) <i>L’Univers Concentrationnaire,</i>
Paris: Pavois.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">S<span style="font-variant: small-caps;">hirer,</span>
William L. (1995) <i>The Rise and Fall of
the Third Reich. A History of Nazi Germany,</i> 2 vols., Londres: The Folio
Society.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -36pt;">
<span lang="PT">S<span style="font-variant: small-caps;">okal</span>,
Alan e B<span style="font-variant: small-caps;">ricmont</span>, Jean (1998) <i>Intellectual Impostures. Postmodern
Philosophers’ Abuse of Science,</i> Londres: Profile.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> <i>Labirintos do Fascismo. Na
Encruzilhada da Ordem e da Revolta,</i> Porto: Afrontamento, 2003.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> O artigo de Hannes Meyer, publicado em 1926, encontra-se antologiado
em A. Kaes et al. (orgs. 1995) 445-449. O trecho citado vem na pág. 446.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn3">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref3" name="_ftn3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Alfred Polgar, num artigo publicado em 1928, antologiado em id.,
ibid., 204.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn4">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref4" name="_ftn4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Gina Kaus, «Die Frau in der Modernen Literatur», <i>Die Literarische Welt,</i> 15 de Março de 1929, antologiado em id.,
ibid., 515-517. As passagens citadas encontram-se nas págs. 516 e 517.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn5">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref5" name="_ftn5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> J. P. Marat (1972) 161.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn6">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref6" name="_ftn6" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> E. Balibar (1994) 192.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn7">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref7" name="_ftn7" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Citada por A. Sokal et al. (1998) 100.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn8">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref8" name="_ftn8" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 101-107.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn9">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref9" name="_ftn9" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> H. S. Chamberlain (1913) 296. Ver igualmente as págs. 656-660.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn10">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref10" name="_ftn10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 297 (sub. orig.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn11">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref11" name="_ftn11" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 621 (subs. orig.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn12">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref12" name="_ftn12" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 1154.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn13">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref13" name="_ftn13" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 679.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn14">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref14" name="_ftn14" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 163-164 n.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn15">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref15" name="_ftn15" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 637, 640-641.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn16">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref16" name="_ftn16" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 643.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn17">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref17" name="_ftn17" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 645-646.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn18">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref18" name="_ftn18" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 414.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn19">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref19" name="_ftn19" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 1215 n. 3.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn20">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref20" name="_ftn20" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 792.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn21">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref21" name="_ftn21" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 621-622.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn22">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref22" name="_ftn22" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 622. Na mesma perspectiva ver a pág. 1280 n. 1.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn23">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref23" name="_ftn23" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[23]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 769, 770.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn24">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref24" name="_ftn24" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[24]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Citado por E. Conte et al. (1995) 106.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn25">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref25" name="_ftn25" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[25]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Citado por R. Hilberg (1961) 656.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn26">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref26" name="_ftn26" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[26]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Citado por W. L. Shirer (1995) II 302.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn27">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref27" name="_ftn27" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[27]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Citado por F. L. Carsten (1967) 123.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn28">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref28" name="_ftn28" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[28]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Citado por J. Billig (2000) 300.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn29">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref29" name="_ftn29" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[29]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> R. Hilberg (1961) 300-302.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn30">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref30" name="_ftn30" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[30]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Id., ibid., 52.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn31">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref31" name="_ftn31" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[31]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> H. Arendt (1994) 79, 106; J. Billig (2000) 281; A. Bullock (1972) 702;
I. C. B. Dear et al. (orgs. 1995) 110, 324, 970; R. Hilberg (1961) 643.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn32">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref32" name="_ftn32" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[32]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> W. L. Shirer (1995) II 371 n.<b><o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div id="ftn33">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref33" name="_ftn33" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[33]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> R. Hilberg (1961) 608.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn34">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref34" name="_ftn34" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[34]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> Citado por H. Arendt (1972) 262 n. 62.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn35">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-indent: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2708699045854473520#_ftnref35" name="_ftn35" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[35]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="PT"> D. Rousset (1946) 108.<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-51230249392464284432015-11-05T10:21:00.000-08:002015-11-07T12:40:53.558-08:00A "Revolução" Romena<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h1 class="">
A “revolução” romena</h1>
<div>
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: justify;">Há quem fale do início de uma revolução na Roménia. Certo, é que pela primeira vez, os cidadãos mostram-se determinados a ir até o fim. O incêndio numa discoteca em Bucareste
fez transbordar os ânimos há muito exaltados. Milhares de pessoas
desfilaram nas ruas da capital com cartazes em que se podia ler “a
corrupção mata.”</span></div>
</div>
<div id="articleTranscript">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A onda de contestação ganhou força e graças às redes sociais estendeu-se a diferentes cidades do país.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A demissão chefe de Governo romeno foi partilhada por milhares de pessoas, em apenas alguns minutos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Victor Ponta chega à chefia do Governo em 2012. A popularidade e o
carisma do jovem político devolvem à população a esperança. Mas depressa
o otimismo dá lugar à deceção. À ausência de reformas somam-se as
querelas com o antigo chefe de Estado e as acusações de corrupção.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ponta sobreviveu a vários escândalos. Foi formalmente acusado pela
Direção Nacional Anticorrupção de vários crimes de branqueamento de
capitais, cumplicidade para evasão fiscal de forma continuada e
falsificação de documentos – crimes alegadamente praticados entre 2007 e
2011 – nunca cedeu.</div>
<div style="text-align: justify;">
“Acredito que a democracia não se resolve nas ruas pela força. A
democracia funciona através de mecanismos inscritos na Constituição”
refere Ponta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O primeiro-ministro demissionário negou sempre as acusações e disse
tratar-se de uma campanha de difamação. Nas ruas, os romenos exigiam a
demissão do chefe de Governo, mas não eram os únicos. Em junho, o apelo
foi lançado pelo próprio o chefe de Estado, Klaus Iohannis. O
conservador, oriundo da minoria alemã da Roménia que fez da luta contra a
corrupção um cavalo de batalha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Compreendi os sinais dados pelos cidadãos romenos. São sinais fortes para mim e para a classe política” afirma Iohannis. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há muito que a corrupção está enraizada na Roménia. O tema dominou o
debate sobre a adesão do país à União Europeia em 2004. Bucareste
comprometeu-se a tomar medidas e o combate à corrupção terminou com
centenas de detenções.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas a população pedia mais. O incêndio numa discoteca em Bucareste
onde morreram mais de 30 pessoas deu um novo animo a quem há muito pedia
pelo afastamento do homem que ocupava a chefia do governo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Veja vídeo:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/MCnODCTdlGM/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/MCnODCTdlGM?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://pt.euronews.com/2015/11/04/a-revolucao-romena/">http://pt.euronews.com/2015/11/04/a-revolucao-romena/</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-32460431076879593862015-05-07T03:50:00.001-07:002015-05-07T03:50:19.799-07:00Enfrentamento 16 - crítica ao bolchevismo e outras ideologias e doutrinas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfdugMSwQnuLOx_3inM-TUI6DJKUwwheGRngzsb918ExO5m2pSNDfvMdhwB7s3hsfyUJ9X8gUfCMExBjOAixqL81SdgXdvDfqtWOD0Xvr91rsGU5myLEprjlLnaBFT9flG08u_IsVkno0/s1600/capaenf16.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfdugMSwQnuLOx_3inM-TUI6DJKUwwheGRngzsb918ExO5m2pSNDfvMdhwB7s3hsfyUJ9X8gUfCMExBjOAixqL81SdgXdvDfqtWOD0Xvr91rsGU5myLEprjlLnaBFT9flG08u_IsVkno0/s640/capaenf16.jpg" width="449" /></a></div>
<br />
<br />
A Revista Enfrentamento acaba de lançar seu número 16, Este número é dedicado à crítica de algumas ideoogias e doutrinas, como o bolchevismo, maoísmo, prestismo, sindicalismo, economia solidária.<br />
<br />
Veja o sumário:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbwz4fIhBVOTEJLH5N98wo2g9XnEOKbiF2OZiyTiJH6nmoyf7gPp7Yt9J-3bJ9hSANpQ4m5_W0xIftoK7ZYZC6Uf9VJfBVO2XYx8hU3i8sUxKiIk5j7LH4EMFkKWsU7bdDjT3hrKGDuCY/s1600/sumario+enf+16.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="636" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbwz4fIhBVOTEJLH5N98wo2g9XnEOKbiF2OZiyTiJH6nmoyf7gPp7Yt9J-3bJ9hSANpQ4m5_W0xIftoK7ZYZC6Uf9VJfBVO2XYx8hU3i8sUxKiIk5j7LH4EMFkKWsU7bdDjT3hrKGDuCY/s640/sumario+enf+16.png" width="640" /></a></div>
<br />
Abaixo trechos do editorial:<br />
<br />
"A crítica das ideologias conforma também a luta de classes em geral.
Este Enfrentamento que colocamos agora à disposição dos militantes,
estudiosos e lutadores sociais em geral, pretende-se claramente ser par<span class="text_exposed_show">te
destas ferramentas intelectuais. Por concebermos a luta política como
totalidade, acreditamos certamente que a crítica é também luta política.
Por acreditarmos que o desenvolvimento da consciência não desempenha
papel secundário na luta de classes, realizamos neste número uma crítica
radical das ideologias e doutrinas que atrapalham o desenvolvimento da
luta de classes no Brasil. O leninismo, o trotskysmo, o maoísmo, o
prestismo, o sindicalismo, o sindicalismo revolucionário e a economia
solidária são sumamente criticados."</span><br />
<span class="text_exposed_show"><br /></span>
<span class="text_exposed_show"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.0"> </span><span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body"><span class="UFICommentBody" data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.0"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.0.$end:0:$0:0">"Se
a sociedade de classes, para se manter, deve fazer bom uso de meias
verdades, de omissões, de manipulações e de mentiras deliberadas, a luta
contra esta sociedade deve ter como fundamento primordial a busca em
revelar a verdade. Não achamos que exi</span></span><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$0:0">sta
a verdade absoluta, pois a realidade sempre se move. Contudo, tal
movimento não é demasiado fluido que impeça sua apreensão pelo
pensamento. O que existe, pois, de nosso ponto de vista, é meramente a
busca constante de apreensão do real e explicação de seu fundamento e
dinâmica de funcionamento. A cada avanço teórico, há um enriquecimento
da teoria que busca desvelar a verdade. Este é o empreendimento que esta
Revista vem há quase uma década se esforçando em fazer."</span></span></span></span></span></span></span><br />
<span class="text_exposed_show"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1"><span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body"><span class="UFICommentBody" data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$0:0"><br /></span></span></span></span></span></span></span>
<span class="text_exposed_show"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1"><span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body"><span class="UFICommentBody" data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0"><span data-reactid=".wn.1:4:1:$comment641582145943328_641584202609789:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$0:0">Acesse: <a href="http://enfrentamento.net/">http://enfrentamento.net/</a></span></span></span></span></span></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-60829016572414986472015-04-19T06:16:00.001-07:002015-04-19T06:16:17.275-07:00Ocupação da Reitoria da UFG pelos Estudantes<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
O Movimento das Casas de Estudantes, MCE, ocupou, na terça-feira, dia 14, a reitoria da UFG - Universidade Federal de Goiás, reivindicando melhoria na assistência estudantil. Abaixo vídeo explicando esse processo de ocupação, informação sobre pedido de reintegração de posse e carta de apoio de algns professores aos estudantes.<br />
<br />
<br />
Vídeo que explica a situação e reivindicações dos estudantes:<br />
https://www.youtube.com/watch?v=cZJe__DeLeQ<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/cZJe__DeLeQ/0.jpg" src="http://www.youtube.com/embed/cZJe__DeLeQ?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />
<br />
<br />
Notícia sobre pedido de reintegração de posse:<br />
<a href="https://www.ufg.br/n/80365-aprovada-adocao-de-medidas-para-a-reintegracao-de-posse-do-predio-da-reitoria.">https://www.ufg.br/n/80365-aprovada-adocao-de-medidas-para-a-reintegracao-de-posse-do-predio-da-reitoria.</a><br />
<br />
Carta de apoio de alguns professores:<br />
<br />
<span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1"><span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body"><span class="UFICommentBody" data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.0"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.0.$end:0:$0:0">Os
professores ao final subscritos, cientes da aprovação, no âmbito dos
Egrégios ConselhosSuperiores da UFG, da proposição de uma ação judicial
de reintegração de posse em face dos discentes que ocupam a reitoria,
propõem a convocação de uma reunião ex</span></span><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$0:0">traordinária
dos órgãos colegiados em questão, com vistas à retificação da
deliberação em comento. Entendemos que os conflitos políticos próprios à
Universidade podem e devem ser contornados mediante práticas
democráticas de diálogo e de franca interlocução, de modo a se evitar os
dissabores que o cumprimento coercitivo de uma medida judicial pode
implicar.</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$1:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$3:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$4:0">Como
asseverou o d. Juízo da 12a Vara de Fazenda Pública da Comarca de São
Paulo do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, ao indeferir o
pedido de medida liminar consignado pela USP em situação análoga à
presente:</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$5:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$7:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$8:0">"O
Poder Judiciário não pode mais, simplesmente, absorver conflitos
negados pela postura antidemocrática dos demais poderes, sob o manto
protetor de qualquer instituto jurídico -, no caso, o da posse -, sem o
risco de ele próprio praticar o mesmo autoritarismo (repressão), os
quais, na maioria das vezes, de modo irresponsável, são lhe transferidos
pelos administradores de plantão.”.( Processo número
1005270-72.2013.8.26.0053 - Reintegração / Manutenção de Posse, TJSP)</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$9:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$11:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$12:0">Esperamos,
pois, que a questão seja sanada de modo sereno, democrático e
dialógico, na esteira do entendimento judicial acima transcrito.</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$13:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$15:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$16:0">A
experiência tem demonstrado, em contextos de natureza similar ao
presente, que a radicalização do diálogo, a manutenção de canais de
interlocução e a abertura para lidar com os/as discentes, concordemos ou
não com seu modo de ação e suas bandeiras, produzem resultados mais
fecundos e desejáveis para toda a comunidade acadêmica e para toda a
sociedade.</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$17:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$19:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$20:0">Assinam:</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$21:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$23:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$24:0">Adriano Rodrigues de Oliveira – IESA</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$25:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$27:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$28:0">Ana Lúcia da Silva - Aposentada Faculdade de História</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$29:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$31:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$32:0">André Barcellos Carlos de Souza – FE/UFG</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$33:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$35:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$36:0">Cláudio Lopes Maia -Un. Es. História e Ciências Sociais - Catalão.</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$37:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$39:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$40:0">David Maciel – Faculdade de História</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$41:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$43:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$44:0">Dijaci Oliveira -FCS</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$45:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$47:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$48:0">Fernando Lacerda – FE-</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$49:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$51:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$52:0">Flávio Sofiati – FCS</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$53:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$55:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$56:0">Francisco Mata Machado Tavares – FCS</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$57:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$59:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$60:0">Hugo Leonardo Fonseca da Silva – FEFD</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$61:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$63:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$64:0">João Alberto da Costa Pinto – Faculdade de História</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$65:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$67:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$68:0">Maria Augusta Peixoto Mundim – FE</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$69:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$71:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$72:0">Maria das Graças Monteiro Castro – FIC</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$73:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$75:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$76:0">Maria Nazaré Stevaux -ICB</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$77:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$79:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$80:0">Miriam Bianca Amaral Ribeiro – FE</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$81:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$83:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$84:0">Neuda Lago - FL - Letras Inglês</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$85:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$87:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$88:0">Newton A. de Souza – EMAC</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$89:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$91:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$92:0">Nildo Viana - FCS</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$93:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$95:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$96:0">Nilton José dos Reis Rocha - FIC- Jornalismo</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$97:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$99:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$100:0">Pitias Alves Lobo- CEPAE</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$101:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$103:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$104:0">Rafael Saddi Teixeira – FH</span><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$105:0" /><br data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$107:0" /><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$108:0">Tadeu João Ribeiro Baptista – FEFD</span></span></span></span></span></span><br />
<span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1"><span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body"><span class="UFICommentBody" data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$108:0"><br /></span></span></span></span></span></span>
<span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1"><span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body"><span class="UFICommentBody" data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0"><span data-reactid=".e.1:3:1:$comment10202686451561077_10202686459521276:0.0.$right.0.$left.0.0.1.$comment-body.0.3.0.$end:0:$108:0"><br /></span></span></span></span></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-7136060290278728452015-03-21T15:36:00.002-07:002015-03-21T15:37:43.214-07:00Seminário sobre Movimentos Sociais na Contemporaneidade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
O NPM - Núcleo de Pesquisa Marxista, está promovendo, na UEG-Uruaçu, um seminário sobre Movimentos Sociais.<br />
<br />
Abaixo informações e link sobre este evento:<br />
<br />
Link:<br />
<a href="http://nucleodepesquisamarxista.blogspot.com.br/">http://nucleodepesquisamarxista.blogspot.com.br/</a><br />
<br />
Informações:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYuIz-kypN-V2AhVEXoG7KIxaXDSn8ased7fqEQUCSVmXZyJaa-PYFSG9fTR6N7FDynDGVsOXu8KgVgnolsp-89bvPJmrExaJhhKR1g98piJIShzvPNQd1b3SIhBrjhuOedmy1rThYHvY/s1600/Cartaz+ms+contemporaneidade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYuIz-kypN-V2AhVEXoG7KIxaXDSn8ased7fqEQUCSVmXZyJaa-PYFSG9fTR6N7FDynDGVsOXu8KgVgnolsp-89bvPJmrExaJhhKR1g98piJIShzvPNQd1b3SIhBrjhuOedmy1rThYHvY/s1600/Cartaz+ms+contemporaneidade.jpg" height="640" width="451" /></a></div>
<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-4906270529011523872014-01-27T02:20:00.000-08:002014-01-27T02:20:49.079-08:00Chamada de Artigos sobre Manifestações, Protestos e Revoltas Populares (Sociologia em Rede)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzwkFEg6MqMYpzjY3e0D0H66l_CU0zhBJHLDizFr9s2aaW44azdp5_5ewrrDGWBVx1YoEax9BJowgZAZEA5pCq5Fr5Pb3aOIDq18mkcdzxWGcMergLneolE5aa_-LEOAEpSBwvYUlIER8/s1600/Chamada+de+artigos+-+revista+sociologia+em+rede+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzwkFEg6MqMYpzjY3e0D0H66l_CU0zhBJHLDizFr9s2aaW44azdp5_5ewrrDGWBVx1YoEax9BJowgZAZEA5pCq5Fr5Pb3aOIDq18mkcdzxWGcMergLneolE5aa_-LEOAEpSBwvYUlIER8/s1600/Chamada+de+artigos+-+revista+sociologia+em+rede+4.jpg" height="300" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
ENVIE SEU ARTIGO PARA REVISTA SOCIOLOGIA EM REDE NÚMERO 04!<br />
<div style="text-align: center;">
<img alt="" src="http://api.ning.com:80/files/Byiuu*DwUdbam4QGptWY4qPfS-aZ0-vM9ok*jc8rqns3kYOX3kzKz7WSYXVcPehSaqLxiu6JtTlPhec2laPRodeevjsI8vsY/capasr2.JPG?width=300" /></div>
<br />
A Revista Sociologia em Rede (para acessar <a href="http://nildoviana.com/ojs/index.php/sr/index">clique aqui</a>) está recebendo artigos para sua edição número 04.<br />
<br />
Os artigos poderão ser enviados para o dossiê Manifestações, Protestos e Revoltas Populares<br />
<br />
ou para a seção de Temas Livres<br />
<br />
ou, ainda, Resenhas e Revisão<br />
<br />
Normas de publicação em <a href="http://nildoviana.com/ojs/index.php/sr/about/submissions#authorGuidelines">Diretrizes para autores</a>.<br />
<br />
O prazo para submissão de artigos é até DIA 01 DE MAIO através do Portal <a href="http://nildoviana.com/ojs/index.php/index/index">REDELP - Rede Livre de Publicação.</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-10292370537070369762013-07-21T06:45:00.001-07:002013-07-21T06:45:50.188-07:00Revista Enfrentamento Especial sobre as Manifestações Populares no Brasil<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
http://enfrentamento.net/<br />
http://enfrentamento.net/Enf%20esp.pdf<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXXhNBQVafPJWtXPbuBYk6zObRSMJ29h5mHmNiMgc0MVi006REZ1XtZxdW78oJ1TwVTyRWsIgN9WgaoxbDCVk-fTjdzUPhZ6Kw9A4ls9q_U6rAdVWYXG-503iSaskOwq0OurdcmPSlpXDq/s1600/capa+enfrentamento+especial.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXXhNBQVafPJWtXPbuBYk6zObRSMJ29h5mHmNiMgc0MVi006REZ1XtZxdW78oJ1TwVTyRWsIgN9WgaoxbDCVk-fTjdzUPhZ6Kw9A4ls9q_U6rAdVWYXG-503iSaskOwq0OurdcmPSlpXDq/s1600/capa+enfrentamento+especial.png" height="640" width="492" /></a></div>
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-42703872847241844052013-05-14T04:33:00.002-07:002013-05-14T04:37:48.441-07:00A Favor da Greve na Universidade Estadual de Goiás<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Para acessar a imagem completa, clique em: <a href="https://docs.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjQldkRkhlMHlYZ1U/edit?usp=sharing">https://docs.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjQldkRkhlMHlYZ1U/edit?usp=sharing</a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi22rWxNtiCeJr6ua4ptCW5B52yMWq6057yzJUVNFhm3JDrQi-GR01-L6UJKCbn1AraFwKFmIo5uarJAjOFEIQtYC2GqJOdzHYlOaGhM6yP8ZX-be29XCY4q3366847k1eSJp8geJeI2hJm/s1600/A+favor+da+greve+na+UEG.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi22rWxNtiCeJr6ua4ptCW5B52yMWq6057yzJUVNFhm3JDrQi-GR01-L6UJKCbn1AraFwKFmIo5uarJAjOFEIQtYC2GqJOdzHYlOaGhM6yP8ZX-be29XCY4q3366847k1eSJp8geJeI2hJm/s1600/A+favor+da+greve+na+UEG.png" height="640" width="464" /></a></div>
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-79224734663121312632012-01-30T03:58:00.000-08:002012-01-30T04:01:20.458-08:00Karl Korsch e a Concepção Materialista da História<iframe width="600" height="500" border="0" frameborder="no" name="" scrolling="no" src="http://www.bookess.com/embed/w2OyY0"></iframe><br />
<br />
Para adquirir, <a href="http://www.bookess.com/read/11441-karl-korsch-e-a-concepcao-materialista-da-historia/">clique aqui</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-43580849461690752312011-12-03T09:27:00.001-08:002011-12-03T09:27:53.364-08:00La Farsa del Feminismo por Alain Soral<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/oGeS6ZvkokU" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2708699045854473520.post-77333206911079863782011-11-24T04:07:00.001-08:002011-11-24T04:07:03.610-08:00A Questão da Organização em Anton Pannekoek<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixr1cXKw81vTZxJ7RAEPM6aUc430vcwPzU8WKeBQlFrlcuPQXnfxPMHhLcJOP9Txqey4UoNU3zINIrOYq7eeek5IxJQCs1Us05aQQyTaS_NrtTpzTppvDCp99rtk8s45BJ5HjypB-7X8-Q/s1600/capa+Pannekoek+e+a+quest%25C3%25A3o+da+organiza%25C3%25A7%25C3%25A3o.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixr1cXKw81vTZxJ7RAEPM6aUc430vcwPzU8WKeBQlFrlcuPQXnfxPMHhLcJOP9Txqey4UoNU3zINIrOYq7eeek5IxJQCs1Us05aQQyTaS_NrtTpzTppvDCp99rtk8s45BJ5HjypB-7X8-Q/s640/capa+Pannekoek+e+a+quest%25C3%25A3o+da+organiza%25C3%25A7%25C3%25A3o.png" width="425" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Acaba de ser publicado o livro "A Questão da Organização em Anton Pannekoek", organizado por Lisandro Braga e Nildo Viana, e contando com textos de Edmilson Marques, Lucas Maia, Nildo Viana e Renato Souza. Para ter acesso ao sumário e dados do livro, <a href="https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B4TgcavdkNkjMzY2ODlkOWMtM2RmMy00YWE3LTk0NDAtYTFlODAyMDFiN2Ez&hl=pt_BR">clique aqui</a>.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Trechos da Apresentação do livro:</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">"<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">Pannekoek foi desenvolvendo suas teses com o passar do tempo, sendo que algumas ideias manteve até o final de sua vida e aprofundou algumas, enquanto que outras ele repensou e reconsiderou. Para analisar as ideias de Pannekoek é necessário ter em mente o seu percurso intelectual. O seu pensamento atravessou algumas fases. Vamos resumir rapidamente estas fases para compreender mais adequadamente o seu pensamento".</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">...</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">"</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">Após isto, Pannekoek cada vez mais se coloca numa posição semelhante a de outros militantes e teóricos da época (Otto Rühle, Paul Mattick, Herman Gorter, etc.) e as experiências das revoluções proletárias serviram para que a ênfase nas formas de auto-organização proletária, os conselhos operários, se tornasse mais nítido. Neste contexto, a crítica a partidos e sindicatos se torna mais ampla, bem como a oposição às burocracias em geral e ao capitalismo de estado russo".</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">...</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">"</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">A sua obra <i>Os Conselhos Operários</i> é uma síntese das experiências e reflexões de Pannekoek durante este período e é por isso que ele discute o processo de formação dos conselhos, seu papel, sua importância – além de análises breves de questões específicas, como a Revolução Russa – e discute não só a questão organizacional proletária como também a questão do pensamento e das ideologias (no sentido amplo do termo), além de analisar a guerra e o fascismo".</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">...</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">"</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">A afirmação segundo a qual a questão da organização é fundamental para Pannekoek pode gerar a ideia de que ele poderia pensar os conselhos operários de forma fetichista. No entanto, não é este o caso. A questão das organizações recebeu tratamento diferenciado por Pannekoek, dependendo da época em que escrevia e do tipo de organização. Lembrando que o pensamento de Pannekoek atravessou algumas fases e que nestas algumas idéias permaneceram, algumas foram abandonadas e novas foram gestadas, é preciso compreender a concepção de organização em Pannekoek vinculado a este processo".</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">...</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">"</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px;">Um questionamento pode ser feito ao terminar esta breve análise sobre a questão da organização em Pannekoek: como fica a questão das organizações dos revolucionários?"</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">...</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">"</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">Nesse sentido, o livro inicia com o capítulo <i>A questão da Organização Proletária </i>escrito por Edmilson Marques no qual ele apresenta a concepção de Pannekoek sobre a mesma, acompanhado dos capítulos de Nildo Viana, <i>Anton Pannekoek e a Questão Sindical</i>, e de Renato Dias, <i>Anton Pannekoek e os Partidos Políticos</i>, nos quais eles discutem a posição de Pannekoek sobre os sindicatos e os partidos políticos<i>. </i>No último capítulo intitulado <i>Os Conselhos Operários de Anton Pannekoek: Uma Utopia-Concreta da Revolução Proletária</i>, Lucas Maia apresenta a revolução proletária como uma tendência histórica na sociedade capitalista".</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>BRAGA, Lisando e VIANA, Nildo. <i>A Questão da Organização em Anton Pannekoek</i>. Rio de Janeiro: Achiamé, 2011.</div><br />
<!-- Facebook Like Badge START --><div style="width: 100%;"><div style="background: #3B5998;padding: 5px;"><img src="http://www.facebook.com/images/fb_logo_small.png" alt="Facebook"/><img src="http://badge.facebook.com/badge/136123573156935.1792239333.1523882001.png" alt="" width="0" height="0"/></div><div style="background: #EDEFF4;display: block;border-right: 1px solid #D8DFEA;border-bottom: 1px solid #D8DFEA;border-left: 1px solid #D8DFEA;margin: 0px;padding: 0px 0px 5px 0px;"><div style="background: #EDEFF4;display: block;padding: 5px;"><table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0"><tr><td valign="top"><img src="http://www.facebook.com/images/icons/fbpage.gif" alt=""/></td><td valign="top"><p style="color: #808080;font-family: verdana;font-size: 11px;margin: 0px 0px 0px 0px;padding: 0px 8px 0px 8px;"><a href="http://www.facebook.com/nildosviana" target="_TOP" style="color: #3B5998;font-family: verdana;font-size: 11px;font-weight: normal;margin: 0px;padding: 0px 0px 0px 0px;text-decoration: none;" title="Nildo Viana">Nildo Viana</a> curtiu</p></td></tr>
</table></div><div style="background: #FFFFFF;clear: both;display: block;margin: 0px;overflow: hidden;padding: 5px;"><table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0"><tr><td valign="middle"><a href="http://www.facebook.com/pages/A-Quest%C3%A3o-da-Organiza%C3%A7%C3%A3o-em-Anton-Pannekoek/136123573156935" target="_TOP" style="border: 0px;color: #3B5998;font-family: verdana;font-size: 12px;font-weight: bold;margin: 0px;padding: 0px;text-decoration: none;" title="A Questão da Organização em Anton Pannekoek"><img src="http://www.facebook.com/profile/pic.php?oid=AWziqqz9sZTzoJBv0M_qJxVUBm3XbaN619cIZKigFmkeielMFSts9Y3cV0D5Y4O38YY&size=square" style="border: 0px;margin: 0px;padding: 0px;" alt="A Questão da Organização em Anton Pannekoek"/></a></td><td valign="middle" style="padding: 0px 8px 0px 8px;"><a href="http://www.facebook.com/pages/A-Quest%C3%A3o-da-Organiza%C3%A7%C3%A3o-em-Anton-Pannekoek/136123573156935" target="_TOP" style="border: 0px;color: #3B5998;font-family: verdana;font-size: 12px;font-weight: bold;margin: 0px;padding: 0px;text-decoration: none;" title="A Questão da Organização em Anton Pannekoek">A Questão da Organização em Anton Pannekoek</a></td></tr>
</table></div></div><div style="display: block;float: right;margin: 0px;padding: 4px 0px 0px 0px;"><a href="http://www.facebook.com/badges/like.php" target="_TOP" style="color: #3B5998;font-family: verdana;font-size: 11px;font-weight: none;margin: 0px;padding: 0px;text-decoration: none;" title="Criar o seu atalho">Criar o seu atalho</a></div></div><!-- Facebook Like Badge END -->Unknownnoreply@blogger.com0